Capitulo 5

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desculpas pela demora e relevem os erros...






Afonso

Assim fomos a caminho do amigo do meu avô, relatamos as nossas descobertas para Eros e Fred. Passamos por lindas paisagens e pelo que suponho o lugar deve ser muito bonito. Cada um de nós vamos em seus próprios carros, desnecessário mas cômodo gostamos de ter nossa própria liberdade eu gosto de pensar um pouco sem ter que ouvir o gosto musical horrível do Fred e nem musica clássica com o Doc.

Gosto de imaginar como será a minha vida daqui alguns anos, se estarei casado com uma linda mulher e dois bacuris brincando pelo quintal, fico também imaginando se o meu avô também estará presente para compartilhar essa realização comigo, ele é louco para que eu e os rapazes sosseguemos e formemos família ele vive me dizendo que chegará um momento em que eu não terei "sementes" no saco para emprenhar uma mulher eu sempre rio dos seus conselhos pervertidos, será que foi assim que ele conquistou a minha falecida avó. Ela era a mulher mais gentil que tive a oportunidade de conhecer, sempre que chegava da casa dos meus pais ela me recebia com abraços e beijos calorosos e depois preparava as minhas comidas favoritas, sempre me dá nostalgia ao relembrar essa época. Não reclamo da vida que tenho sou sucedido tenho amigos fieis, mulheres para todos gostos, porem ainda falta alguma coisa para me completar, muitos podem achar que é carência mas é cautela, pois quando aparecer a pessoa que me completa não hesitarei em toma lá para mim. Me perco em divagações e nem percebo os carros diminuindo a velocidade por pouco não acerto a traseira de Athos . Passamos por uma porteira feita de entalhe muito bonito escrito RANCHO DA BONANZA bem sugestivo o nome espero encontrar a bonanza aqui pois passamos esses dias entraremos em ação atrás daquelas saláfrarias que há anos vem nos tirando o sono, agora sabemos que são mulheres resta nos descobrir suas identidades.

Vamos seguindo por um caminho de coqueiros com uma imensa represa ao lado que dá uma vontade enorme de pescar nela, seguimos paramos enfrente a sede do rancho que é toda projetada de alvenaria parece aquelas casa do meio oeste só que um toque de sofisticação. Desço do meu carro os outros também fazem a mesma coisa.

- Então é aqui?! - diz Eros do meu lado.

- Sim é! - respondo

- Parece ser um bom lugar para quem busca sossego, acho que dessa vez o seu avô finalmente acertou ou então viemos parar no endereço errado - diz Athos

- Não... dessa vez ele realmente acertou não há nenhuma armação dele - digo

Nesse momento vejo saindo de dentro da casa meu avô e meu padrinho Jaime dono rancho os dois sorriem quando nos vê abrem os braços e nos abraçam cada um tomamos suas bênçãos e entramos para dentro da casa.

- Quanto tempo eu não vejo você seu safado - diz de forma alegre - Tem uns 15 anos que não o vejo esqueceu do velho padrinho?!

- Não de forma alguma mais é que eu tinha ido para a aeronáutica e lá quis fazer faculdade e uma coisa levou a outra aí senhor imagina né como fica a vida da gente - explico.

- Sim posso até imaginar mais isso não é desculpas para abandonar o seu padrinho... mas me apresente os amigos seu avô vive contando histórias de vocês.

- Imagino que histórias sejam - digo olhando a cara lavada do meu avô - mas deixa eu apresentar os meus amigos Eros, Athos, Douglas e Frederico e não são apenas amigos como também sócios e companheiros de equipe na "GARRA".

O rapto de uma ladraOnde histórias criam vida. Descubra agora