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Um grito abafado escapa de seus lábios e você instantaneamente morde o lábio inferior.
Sua bunda está pegando fogo, a pele sensível está dolorida de tanto espancar, mas você não ousa fazer nenhum som.
Outro tapa vem em sua direção e desta vez, seus braços perdem a força, quase fazendo você cair de bruços na cama, não fosse o forte aperto de Gavi em seu antebraço, puxando-o para trás.
— Nossa, eu tenho que fazer todo o trabalho? Você não consegue nem se segurar? — seu tom é mau e secretamente deixa você mais molhada. Você nunca disse isso, mas ele te tratando como uma boneca é muito excitante.
A mão dele se esgueira até seu cabelo, agarrando um punhado enquanto ele a puxa para trás, fazendo você soltar um pequeno grito.
— Tão fraca. Tão carente de mim. — ele sussurra em seu ouvido, sua mão livre alcançando sua calcinha. Puxando-a com tanta violência que, quando o som lamentável do tecido se rasgando chega aos seus ouvidos, você choraminga.
Em troca, Gavi dá um leve puxão em seu cabelo, silenciando você. A mão dele encontra seu clitóris, dois dedos circulando o botão macio enquanto o prazer bate em você e você se derrete contra o corpo firme dele, aproveitando-se de prazer.
— Tão desesperada por mim. Eu me pergunto o que os jogadores do Real Madrid diriam se vissem sua maior torcedora derreter nas minhas mãos agora. — Gavi ri, seus dedos se movendo mais rápido e você respira pesadamente, sentindo-se leve.
— Você acha que algum deles seria tão bom quanto eu? — você imediatamente balança a cabeça, sabendo muito bem que ele vai parar se você expressar seus verdadeiros pensamentos sobre isso. Gavi beija docemente sua nuca e você fecha os olhos, se afogando em prazer.
Antes mesmo de você saber o que está acontecendo, seu corpo está virado e Gavi está com a mão em volta do seu pescoço, segurando-o com força.
— Não minta para mim, amor. Aposto que você adoraria se fosse um deles te tocando assim, não? Seus amados campeões, aqueles idiotas. Não pense que não vi o quanto você torceu por eles esta noite, aposto que sua garganta está doendo de tanto gritar. — Gavi cospe com desdém, as sobrancelhas formando uma linha de raiva.
Seus olhos seguem para baixo, em direção à camisa do Barça que ele te fez vestir — a única coisa que você está vestindo agora e sua mão relaxa um pouco.
Ele te empurra para baixo, seus joelhos raspando no chão frio. Você olha para cima, observando Gavi tirar o short, a mão dele vindo para puxar sua cabeça em direção ao pênis dele.
— Aqui, faça bom uso dessa boca e deixe o verdadeiro campeão feliz.
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