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A mão de Pedri pousou em seu pescoço enquanto os lábios dele se moviam sobre os seus e a língua dele entrava forçando a sua a acariciar a dele. Você sentiu quando ele sorriu para o beijo. Suas mãos puxando levemente o cabelo dele. Mas antes que você pudesse sentir os lábios dele em você novamente, algo o puxou para longe. Você chamou o nome dele implorando para que ele voltasse, mas nada. Lágrimas desceram de seus olhos. Foi então que você foi acordado pelo toque do seu telefone. Você abriu os olhos para encontrar a luz do sol brilhando na sala apenas para perceber que as lágrimas eram reais.
Fazia uma semana desde que você voltou para casa em Madrid, e você passou a maior parte desses dias lutando contra pesadelos durante o sono. Você estava se sentindo mal, vomitando até, desde a sua chegada e nada parecia fazer você se sentir melhor.
Você conseguiu limpar as lágrimas de seus olhos e finalmente pegou seu telefone.
— Oi?
— S/N. Você está se sentindo melhor?
— Eu faria se as pessoas me deixassem dormir. — você brincou com Gavi, que lhe ofereceu uma leve risada do outro lado da ligação.
Gavi começou a falar nervosamente e explicar por que ele estava ligando para você.
— Me desculpe por te acordar, mas é... é Pedri.
Você revirou os olhos para o telefone, apesar de saber que Gavi não seria capaz de vê-lo e ver seu aborrecimento. Pedri mandava mensagens sem parar que você não respondia e agora tinha certeza de que ele havia enviado o amigo para tentar fazer com que você respondesse.