O começo

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E vamos de começar uma nova história! Essa é a Poseidon! Centric que havia comentado antes, espero que gostem meu povo, a de reação com Demon Slayer vai sair semana que vem por que essa semana to cheia de trabalho para fazer, então por favor aguardem!

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Depois de muitas batalhas, tudo finalmente estava acabado, graças ao último golpe do guerreiro espartano no Deus Nórdico a humanidade havia conquistado a vitória, ganhando assim mais mil anos de vida, eles haviam provado seu valor e sua força perante os Deuses. Entretanto, o orgulho divino estava ferido após tantas derrotas para seres considerados tão inferiores, muitas divindades começaram a reclamar da situação, exigindo que mesmo a humanidade tento ganho de forma justa, eles ainda sim deveriam ser exterminados por terem ousado a se opor contra o divino.

Alguns Deuses não concordavam com a aniquilação dos humanos, sendo dois deles Buda e Thor, o Deus do Trovão era um guerreiro digno e embora não estivesse feliz com a morte do pai ele sabia admitir a derrota em uma luta justa, tanto deuses quanto humanos perderam pessoas naquela arena, e desonrar o acordo feito seria a mesma coisa que desonrar suas mortes em batalha.

Zeus estava furiosos com a perda de seus irmãos e filhos, então não hesitou em condenar a humanidade, as valquírias restantes não teriam poder o suficiente para o impedir com qualquer argumento que fosse, porém antes que ele pudesse bater seu martelo com a decisão final, o tempo é congelado, tanto Deuses quanto humanos sentiram uma presença esmagadora pelo local, era Caos, o Deus primordial, acompanhado de uma garota que ninguém sabia identificar direito.

Caos: Como podem se considerarem Deuses se não conseguem nem manter um simples acordo? – Caos anda pelo salão, todos estavam em puro silêncio. – Os humanos venceram de forma justa as batalhas, a sobrevivência de sua raça por 1000 anos foi prometida e eles merecem ela, mas pelo jeito eu vou ter que me intrometer nesse assunto.

O Deus se coloca no centro da reunião e olha para todos os sobreviventes do lado dos humanos antes de voltar a falar, dessa vez encarando diretamente os Deuses, a garota ao seu lado também analisava toda a sala tranquilamente.

Caos: Já que claramente não podem resolver isso sozinhos, eu tomarei as decisões agora. Muitos Deuses aqui só estão onde estão por conta de adorações humanas, sem os humanos para os adorar, serão reduzidos a nada, seus incompetentes. Eu decido agora que os Deuses serão obrigados a se dar bem com os humanos de agora em diante! – Caos pega o martelo de Zeus e o bate, marcando assim sua decisão final.

Zeus: Senhor Caos... Como pretende fazer isso? Não iremos mudar do dia para a noite....

Caos: Isso minha neta vai explicar, afinal ela que me ajudou com o plano principal... – O Deus dá um passo para trás e a garota que o acompanhava fica a frente, logo alguns sussurros começam, a garota era apenas... Ordinária, cabelos e olhos pretos, roupas levemente formais e mais nada, não parecia neta do todo poderoso Caos.

Lux: Primeiro, todos aqueles que perderam suas vidas nesse combate irão ter uma segunda chance, tanto humanos, Deuses e valquírias, irão aprender a conviver em harmonia.

Brunhilde: Minhas irmãos vão ficar bem? – A valquíria realmente pensou que nunca mais verias suas irmãs.

Lux: Sim, e os humanos ficaram perto dos Deuses, para assim criarem convivência.

Em um simples estalar de dedos, a sala agora tinha várias pessoas confusas, as valquírias logo se juntaram em um abraço com suas irmãos assim que as viram, em seguida Lu Bu se aproxima do Deus do trovão, este sorri e estende a mão para o general, logo estariam no campo de batalha mais uma vez.

Punição DivinaOnde histórias criam vida. Descubra agora