[𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐚]
Jeon Jungkook,25 anos, nascido em Seoul atualmente morando com seus melhores amigos em um apartamento. Um moreno alto, tatuado, cheio de contatos.
Park Jimin um modelo,nascido em Busan,mas que atualmente mora em Seoul pra poder...
Eu e Jeon não estamos em um relacionamento,mas vamos nos curtir,mas entramos no acordo de que seremos fixos e não podemos ficar com outras pessoas,ambos preferem assim pra evitar ciumes e ate mesmo conflito entre nós. Passei quase o dia todo vendo filme com ele,que teve mais febre,mas graças a Seokjin e seus cuidados ele ja esta melhor,e mais disposto,e ja esta noite,não saimos do quarto esse tempo todo,e agora decidimos descer,eu queria ir direto pra casa, por que sei que o pessoal ira nos pertubar com perguntas,mas quanto mais eu fugir,mas eles vão pertubar,então apenas desco junto dele,e estão todos na sala,como sempre.
-Nossa voces estão vivos?-esse é melhor melhor amigo
-Achamos que iam morar dentro do quarto
-Deixem de ser chatos-Jeon diz
-Ji fiquei esperando voce pra ficar na piscina,mas voce prefere seu namoradinho-dramatiza
-Ele não é meu "namoradinho"-faço aspas
-Ainda não-ele sorri
-Enfim,o bonitão aqui não estava bem,então fiquei com ele,se quiser podemos ir pra minha casa e passar o resto da noite juntinhos
-Querendo roubar meu namorado?-Hobi diz
-Se apossando do meu melhor amigo?-retruco
-Ei tem Taehyung pra todos,não se preocupem,Ji eu prometi a Hobi que sairia com ele e Yoon-faz biquinho
-Tudo bem,dessa vez passa
-Mas aqui voce estão juntos enfim?-Namjoon se manifesta
-Decidimos ficar fixos,mas ainda não é namoro-Jeon diz
-Enfim,namorados-Jin diz rindo
-Bom eu vou pra casa,porque amanha tenho trabalho
-Dorme aqui-beijando minha bochecha
-Não posso,mas se eu tiver um tempo vem aqui amanha pode ser?
-Tenho outra escolha,a nao ser aceitar?
-Não!-rio
Me despeço dos meninos,Jeon me rouba um beijo quando me leva ate a porta,e eu vou embora assim que o taxi chega,cheguei em casa tomei um banho,coloquei uma roupa confortavel,fiz algo pra comer e fiquei vendo umas coisas de trabalho pelo celular.
[...]
Já são quase uma da manhã e eu estou totalmente sem sono,agitado,sei la por qual motivo,uma sensação estranha,talvez seje só o cansaço,amanha tenho que levantar cedo pra um trabalho,e aqui estou colocando um casaco pra dar uma volta na praça perto de casa,pra ver se o sono vem.
Ando pela praça,não estava completamente vazia,mas não tinha muita gente,talvez pelo fato de ser madrugada,tempinho depois decido voltar pra casa,vou caminhando devagar pela calçada,e outra vez sinto uma sensação estranha,olho para os lados e não vejo ninguem,mas assim que chego na frente de casa vejo o homem que um dia chamei de pai,parado no meu portão,agora entendo o motivo dessas sensações nada legais que tive.
-Achei que me deixaria a noite toda esperando
-O que quer na porta da minha casa?
-Queria falar com meu filho,saber como esta,eu senti saudades-ele diz
Sinceramente eu me sinto enjoado so de ouvir a sua voz,depois que disse tais palavras isso so piorou,o nó que se formou na minha garganta,as lagrimas querendo se libertarem,mas eu não posso me desmoronar agora,não na frente desse homem que ja me fez tanto mal.
-Não me chama de filho,por que isso é algo que eu não sou pra voce,e eu estava muito bem ate voce aparecer
-Por que não esqueçe o passado? Eu ainda sou o seu pai,e quero agir como tal
Acabo soltanto uma risada ironica
-Esquecer o passado? Voce tem noção do mal que me causou? Dos traumas que eu tenho ate hoje por sua causa?,então por favor não venha dizer que quer "agir" como um pai,porque eu não tenho um,agora se der licença preciso entrar
-Eu vou mostrar a voce que realmente mudei filho,voce ainda vai voltar a me chamar de pai!
E assim eu entro pelo portão o deixando sozinho do lado de fora,minha respiração acelerada,minhas lagrimas ja rolavam pelas minhas bochechas,eu não acredito que estou vivendo isso outra vez,quando penso que pode estar tudo dando certo na minha vida,que estou realmente bem,vem algo,agora no caso um alguem,e atrapalha isso,me sinto totalmente esgotado.
Assim que adentrei em casa,fui direto pro quarto,não quero preocupar ninguem,olho o celular tinha algumas mensagens de Jeon,mas por agora prefiro evitar,Tae disse que sairia mas ele é a unica pessoa que eu poderia me sentir agora sobre esse assunto,porem quando eu ia mandar mensagem,escuto a campainha tocar,não nego que me bateu certo medo de ser quem eu pensei,mas decido descer,abro a porta lentamente e vejo Jeon,e pela segunda vez na vida sinto um alivio ve-lo.
-Ei,estou tentando falar com voce,mas não consigo-ele entra
-Desculpa fui dar uma volta deixei o celular aqui-digo baixo
-O que houve?-se aproxima-Por que esta chorando?
-Não é nada,acho que é sò o cansaço
Tento disfarçar,mas é obvio que ele não deixaria isso passar,posso ate não conseguir segurar meu choro,ou ate mesmo abraça-lo pra me sentir seguro,mas sinto que ainda não estou pronto pra contar sobre o meu passado pra ele.
-Me diz o que houve-limpando uma lagrima do meu rosto
-Só...só me abraça,por favor
Sai mais como uma suplica,do que um pedido,um abraço é tudo que eu preciso nesse momento,e assim ele faz,me abraça forte,e eu acabo que desabo no choro outra vez,sei que ele deve estar confuso,mas não me pergunta nada,o que eu agradeço,apenas me da o carinho que eu preciso.
-Vem vamos subir,voce precisa descansar
Assinto,e fomos pro meu quarto,ele se deita e eu me aconchego nos braços dele,ja mais calmo.
-Fica comigo,não quero ficar sozinho-suspiro
-Claro que fico meu bem,agora descansa,amanha falamos sobre isso se quiser.
Assinto,e sorrio fraco mesmo sem ele ver,ele apaga o abajur e em poucos minutos o cansaço me vence e eu pego no sono.
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Esᴘᴇʀᴏ ǫᴜᴇ ɢᴏsᴛᴇᴍ😊
Dᴇɪxᴇᴍ ᴏ ᴠᴏᴛɪɴʜᴏ ᴇ ʙᴊɪɴ ᴅᴏs ᴊɪɴᴋᴏᴏᴋ
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