Fervendo como a brasa.

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AVISO PEQUENO❗️: Este capítulo contém sangue associado ao sexo, Se não gosta, NÃO LEIA por favor. Obrigada e boa leitura ♤

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Depois daquele pedido tão sedento, aquela pobre garota não tinha outra alternativa a não ser pedir ajuda para o Demônio que a olhava vidrado em suas expressões.

Sem mais delongas, Alucard pegou Nina em seus braços, de forma que suas pernas ficassem em volta do corpo do Demônio, oque de início foi meio desconfortável pela sensação nova e estranha que gerou em seu corpo ao chocar sua intimidade com a de Alucard. Um misto de sensações invadiu seu corpo quando ele suspirou rente aos seus lábios, os lambendo em seguida de forma lenta, como se quisesse saborear o doce sabor que os tinha.

Ah, mas ele estava perdendo o controle.

A Garota arfou ao sentir as mãos do Demônio agarrando suas nádegas de forma possessiva, Nina sentiu um misto de dor e prazer, nunca tinha sentido isso antes, a dor pois, ele apertou com muita força, quase a perfurando mas Nina achou... excitante.

-- Benzinho, irei fazer está maldita dor ir embora. Oque sobrará será apenas prazer, lhe prometo.

Ele selou meus lábios com os seus de forma carinhosa mas, não tardou muito para que o pequeno selar se aprofundasse em algo sensual, cativante, delicioso ao ver de Nina.

A adrenalina corria em suas veias, não fazia ideia do que este homem possa ser, e se sua mãe descobrisse ficaria furiosa já que assim, não poderia mais entrar para o colégio de Freiras caso fosse descoberta.

Alucard deitou Nina na cama, sorrindo tirou aquele vestido do corpo de sua garota, vendo aquele corpo digno de ser chamado de um dos Sete pecados. Um rosto angelical para um corpo pecador.

Perfeito!

Aqueles seios medianos a mostra, suculentos e apetitosos nem era a melhor parte e sim, quando desceu seus olhos para baixo, vendo o sangue ensopando o esparadrapo que ela havia colocado para estancar aquele mel, sim. Para ele aquilo era a própria tentação, ver aquele líquido vermelho misturado com sua excitação era divino.

Ele lambeu os lábios e olhou nos olhos da garota a vendo com suas bochechas um pouco coradas e sentiu sua temperatura mais quente que o normal do ser humano, assim que olhou em seus a viu disfarçar e olhar para o lado em forma de demonstrar seu constrangimento.

-- Não não, querida. Por favor, olhe para mim, hun? Não quero que perca seus olhos por aí, quero que olhe para mim.

Nina o olhou ainda acanhada, vendo o Demônio ir em direção a um de seus seios o abocanhando enquando a encarava.
Ela estremeceu por inteira ao sentir aquela boca quente em contato com um de seus seios, sentiu a língua de Alucard rodopiar em brincar com sua auréola a deixando em êxtase.

Movida pelo prazer, soltou um gemido abafado e baixo pela vergonha e medo de serem pegos ou melhor dizendo "ser pega". O Demônio foi a loucura com uma amostra dos sons divinos que aquela mera humana poderia emitir, se comparando até com a música que os anjos cantavam e tocavam no céu. Ele assim fazendo a mesma coisa no outro seio para no final, puxar sua auréola lentamente a provocando.
Alucard, ansioso e babando por aquela imagem, desceu seus lábios até onde mais ansiava, queria tanto sentir o gosto da humana, sentir aquele sangue Uterino escorrendo como uma cachoeira de sua boca.

Ele então, tirou o pano que a cobria na região intima calmamente a olhando nos olhos não deixando passar uma expressão dela em vão, assim que fez olhou novamente para baixo tendo a visão do paraíso, nunca tinha pisado uma vez se quer no paraíso que chama de céu, mas agora tinha certeza de que não precisará.

Envergonhada, Nina fechou rapidamente suas pernas, fervendo em vergonha.
Nunca imaginou que ficaria tão exposta assim para um homem ou melhor, um Demônio. Homem Demônio?

-- É uma obra de arte, Nina.

Alucard abriu suas pernas novamente de forma bruta fazendo assim a menina se assustar e antes que pudesse retrucar sentiu lábios macios e úmidos lá em baixo.
Gritou em seguida pela sensação nova.

Céus aquilo era maravilhoso.

Ele movia sua língua de forma carinhosa, subindo e descendo devagar, como se estivesse experimentando a melhor das frutas. Estremeceu assim que o Demônio começou a rodar a língua em movimentos circulares rápidos, a levando ao céu.

Repetindo esses movimentos por alguns segundos, ele começou a variar e sugar de forma necessitada, desesperado para chupar todo aquele sangue misturado com seu mel que escorria e ficava o mix mais perfeito que já tinha provado em seus milhões de anos de vida. Nina olhou para baixo por alguns segundos tendo a visão mais tentadora que já tinha visto.
Oh sim, o Diabo estava a testando, estava a querendo no inferno, queimando em chamas como a brasa.

Teve a visão do Demônio a sugando por completa e ora outra revezando com a língua, não deixando uma gota secar escapar, como se estivesse procurando aquilo por anos.

No automático, Nina gemeu alto com o prazer que estava sendo proporcionada de tão surreal. Ele usava a língua tão bem e por mais que quisesse muito se afundar na Humana, não faria por hoje. Não agora.

Ela se torcia na cama, agarrando os lençóis com força, seu corpo começou a tremer e suas pernas já não tinham mais forças, com toda certeza se estivesse de em pé teria ido ao chão. Sem forçar e sem ter noção, gemia um pouco mais alto que o comum, como sua primeira vez recendo um oral e ainda por cima daquele ser sobrenatural, não consegui se conter em se libertal e curtir ao menos uma vez antes de passar o resto de sua vida sendo freira.

Enquanto isso a mente de Alucard era um dia nublado, e sua língua uma máquina de prazer. Fazia tantas coisas ali em sua 'boceta que quanto mais sugava a região, mais tinha vontade de continuar.

Chupar, chupar, sugar, mordiscar, alisar, chupar, esfregar.

A mente do Demônio não passava mais nada a não ser isso. Mas começou a usar uma velocidade descomunal e sobrenatural assim que sentiu a menina estremecer mais que o normal, lágrimas prazerosas saíram dos olhos da garota assim que sentiu algo explodir de si, ela teve seu primeiro orgasmo e 'Squirt. Olhou novamente para baixo vendo a boca dele toda suja de sangue, e ele atiçando-a e olhando sensualmente em seus olhos passou sua língua muito maior do que a de um ser humano entre os lábios e selando sua região carinhosamente antes de subir beijando sua testa.

Ele tirou seus cabelos da testa a olhando com fervor.
-- Ainda sentes dores?

Ela negou, achou intrigante como ele fez com que a dor fosse embora muito rápido. Antes mesmo de começaram a dor tinha se ido.

-- Alucard, se me permite perguntar, como você fez isso?

Antes que o mesmo pudesse lhe responder, sua mãe apareceu de repente gritando na porta e batendo bruscamente.

-- Nina! Abra está porta imediatamente, eu exijo saber oque tanto grita neste quarto? Me responda sua... argh! Vamos Nina!

-- Demônio você precisa ir...
Ela olhou em volta vendo que ele não estava mais lá e assim, suspirou exausta e aliviada ao mesmo tempo. Sua mãe que esperasse ou arrombasse sua porta, apenas queria se recompor e repensar sobre oque acabou de acontecer consigo. Nunca tinha passado pela sua mente que algo assim aconteceria, foi tudo tão bom e a única coisa que queria agora era que pudesse experimentar essa sensação mais vezes. Talvez estivesse pecando e perdendo pontos com Deus? Que assim seja.












Meu imperdoável Pecado.Onde histórias criam vida. Descubra agora