Lady Di: a verdade por trás sua morte

Uma mulher revolucionária tanto na Inglaterra quanto no mundo: Diana Frances Spencer. Por um acaso, acabou casando com o atual Rei Charles III, entrando na família real e ganhando o reconhecimento que merecia. Durante seu relacionamento com ele, teve dois herdeiros, William e Harry.

 O casamento, entretanto, chegou ao fim após várias brigas e uma traição por parte do até então príncipe. Diana relatou que, antes do casório, já sabia que seu futuro cônjuge tinha algo com Camilla Bowles, ex-amante e atual esposa de Charles. Segundo Spencer, seu marido enviava presentes e ligava frequentemente para Bowles. Isso resultou no processo de divórcio, que começou em 1992, porém só acabou em 1996, um ano antes da trágica e inesperada morte de Lady Di. 

Três semanas antes do acidente, passou a circular uma foto de Diana beijando Dodi Al Fayed, expondo assim seu novo relacionamento. A Rainha Elizabeth II, que já não estava satisfeita com o fato de sua ex-nora ter se separado de Charles, após todo o esforço para inseri-la na família, ficou extremamente irritada ao saber que ela estava se relacionando com um novo homem.

 Na noite do "acidente", Diana estava com seu namorado jantando em um hotel em Paris. Após o jantar, decidiram ir embora e precisavam de um motorista. Então, o guarda-costas do casal sugeriu que chamassem Henri Paul, chefe de segurança da família Fayed, para dirigir o carro. Sem nenhuma outra opção melhor, aceitaram a sugestão, mesmo sabendo que Henri estava liberado do trabalho naquele dia. 

Já do lado de fora, paparazzis, com o objetivo de conseguir fotos de Diana e Dodi, começaram a perseguir o carro em que o casal estava, tirando muitas fotos com flashes. O motorista, que não sabia que seria chamado para trabalhar naquela noite, estava embriagado, o que o deixou muito sensível à luz das câmeras dos paparazzis, acarretando na perda do controle do carro e na batida no túnel da Pont de l'Alma, que matou todos que estavam no veículo, exceto o guarda-costas.

 Muitos não sabem, mas a morte de Lady Di, na madrugada do dia 31 de agosto de1997, foi a mando da Rainha Elizabeth II. Tudo havia sido planejado. O guarda-costas, contratado pela rainha, se encontrou com o motorista naquela tarde e o convenceu a ingerir álcool para relaxar um pouco e esquecer dos problemas da vida. Sabendo que Henri estaria bêbado, sugeriu à Diana e ao Dodi que chamassem o homem, garantindo que sua parte do plano tivesse sido realizada corretamente.

Faltava então a outra parte, a mais importante, a que mataria Diana, a que estava nas mãos dos paparazzis. Eles, que também eram contratados de Elizabeth II, estavam ali para atrapalhar o motorista, para fazê-lo perder o controle da direção usando os flashes de suas câmeras. O plano foi um sucesso e a rainha conseguiu o que queria: a morte de Diana Frances Spencer.