Capítulo 13

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Pov: Marli

* Marli saia de casa e ia para o ponto de ônibus para ir para o hospital que trabalhava *
* O ônibus chegava. Ela entrava, cumprimentava a motorista Cleide, e após pagar entrava na roleta e se sentava no mesmo lugar de sempre para ir no lugar. Chegando no lugar ela entrava no hospital e batia o ponto... Nessa Quinta-feira ela resolveu fazer uma hora extra para fazer uma economia de plano B por reparar que o hospital estava começando a se sobrecarregar mais e mais e está passando por um momento de aflição *

* Ela se dirigiu o seu posto e ficou organizando os medicamentos com sua amiga Isis *
Isis: Garota e ai... Conta as boas...

Marli: Bom... Meu filho começou a fazer menor aprendiz com o Josildo; e agora ele voluntariamente disse que vai retirar 1/4 do seu salário para ajudar em casa... Um anjinho né?

Isis: Poisé menina eu nunca vi seu filho fazer nada de suspeito; principalmente às sextas que eu fico livre, ele sempre vai de casa pra escola e da escola pra casa...

Marli: Isso foi muito específico... Como sabia que ele chegava direto na escola sem passar para outro lugar?

Isis: .....AH... Bem.... Heh... Tenho uma novidade também... * ela falava meio constrangida *

* Marli apenas erguia a sobrancelha por um momento julgando sua amiga mas depois ficava séria *
Marli: Hm diga...

Isis: Meu filho está desaparecido e eu temo que algo tenha acontecido com ele...

Marli: Como assim?

Isis: ele começou a fazer menor aprendiz também no Josildo, e no seu primeiro dia de trabalho voltando pra casa ele sumiu. Quando eu cheguei em casa a chave tava na porta com ela entreaberta e ele não estava lá

Marli: Isso e realmente preocupante, mas uma coisa que eu reparei... A gente nunca falou o nome dos nossos filhos; qual o nome do seu? Depois eu passo perguntando pro meu filho se ele viu algo suspeito envolvendo o seu filho 

Isis: Boa ideia... O nome dele é Eduardo, ele também estuda na mesma escola que seu filho, mas isso eu sei, porque no primeiro dia que eu fui levar ele, e eu vi seu filho lá... * ela falando meio nervosa já se justificando *
Marli: Entendo... * Após arrumar ela pegava seu celular e passava uma mensagem para seu filho *
{WhatsApp} 

[Marli: Filho... O filho da minha amiga está desaparecido, você sabe me dizer se apareceu alguma coisa na Tv similar a isso ou viu algo estranho?]

* Após alguns minutos a mensagem ficava azul *
[Roberto: Não... Na Tv não está falando nada disso... Mas teria como falar o nome do filho dela só para ver se eu conheço?]

[Mãe: Ah sim... O nome dele é Eduardo, vocês estudam na mesma escola]

[Roberto: Não, é  bem estranho... Mas é algo curioso...]

[Mãe: Diga]

[Roberto: Ele foi no trabalho ontem no dia que eu ficava de posto e só pegou a mochila dele que havia ficado aqui e depois saiu, por algum motivo ele estava sem camiseta, eu nem questionei porque está na temporada dos fisiculturistas fazerem caminhadas sem camisetas para pegar o "Shape"]

[Mãe: Certo filho, muito obrigada e tome cuidado]

[Roberto: 👍]

* ela guardava o celular e ia até sua amiga contar a informação que recebeu de seu filho. No começo Isis ficava confusa e depois meio aflita, mas agradecia a ajuda e voltava pro serviço *

[...]

* Após horas de trabalho e hora extra, ela se preparava para voltar para casa, mas assim que ela saia do Hospital, ela atravessava alguns quarteirões já na noite, para chegar no ponto de ônibus. Mas no caminho ela encontrava algo que congelava seu coração... O corpo de sua amiga se encontrava no chão totalmente dilacerado, com a mesma sem nada para cima só sobrando as pernas e uma poça grande de sangue *

* Ela com um pouco de dificuldade discava para a polícia e depois de algumas horas a polícia chegou no lugar para tentar pegar as informações, porém estranhamente junto com a polícia chegou o Roberto para tentar ver se sua mãe estava bem, o que de...

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* Ela com um pouco de dificuldade discava para a polícia e depois de algumas horas a polícia chegou no lugar para tentar pegar as informações, porém estranhamente junto com a polícia chegou o Roberto para tentar ver se sua mãe estava bem, o que de começo a estranhou um pouco, mas ela estava aflita demais para pensar. Ela respondeu todas as perguntas e depois disso a polícia se solidarizou levar a Marli e seu filho no carro de volta para casa. O motivo e simples. Se sua amiga próxima do hospital morreu assim, ela que teria que voltar andando poderia ter que enfrentar esse mesmo destino, então assim foi feito. A polícia os deixou em casa e ambos entraram em casa, tanto Roberto meio preocupado e irritado, e sua mãe aflita e apavorada demais para qualquer tipo de interrogatório do filho. No final tudo que ele fez foi a consolar e depois trancar tudo e ambos subirem para seus quartos para dormirem e tentarem descansar após todo o incidente *

O mistério do monstro negroOnde histórias criam vida. Descubra agora