「 CARL GRIMES, THE WALKING DEAD」
MORTE pode ser caracterizada como o fim da condição humana e das funções vitais, sociais e psíquicas do ser e como um dado essencial da existência humana. Mas que no ponto de vista de Kaira não é o encerramento de su...
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Capítulo quatro -maybe a start?
Música -sem indicação de música.
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APÓS ALGUNS SEGUNDOS TENTANDO RACIOCINAR, eu lembro da situação em que eu estava e vou em direção a cerca para poder pular a mesma.
Coloco Estella com delicadeza do outro lado da cerca e logo a pulo.
Pego a pequena bebê em meus braços e começo a correr em direção ao celeiro.
Vejo que os zumbis já haviam parado de nos seguir e sigo em direção a "porta" do celeiro.
Vejo que ele está trancando com um cadeado e vou tentar abri-lo, mas logo a porta começa a força o cadeado para tentar se abrir.
Era possível de ser ouvido diversos sons saindo do celeiro e um deles era os grunhidos de zumbis.
Ao perceber que haviam diversos zumbis lá dentro, ajeito minha postura é abraço Estella para tentar evitar com que a mesma chorasse novamente.
Começo a correr em direção a casa ainda abraçada com Estella.
Ao me aproximar da casa vejo uma garota loira, aparentava ter entre 16 e 17 anos.
Ela cantarolava alegrimente, parecia até que não estava em meio ao fim do mundo.
Ela vira seu rosto enquanto dava pequenos pulinhos de felicidade, mas sua expressão muda assim que me vê.
— PAI! — ela grita correndo em minha direção. — Aí meus Deus, você está bem? — a garota pergunta se mostrando preocupada ao olhar meus ferimentos e a pequena menina em meus braços.
Antes que eu possa responder a mesma um senhor que aparentava ser o pai dela sai de dentro da casa, juntamente com mais duas mulheres e um homem.
