"Senta-se a Arte ao meu lado - no banco
Seus traços Impressionistas amarelos flamejam me cegando - de prazer
Eu tagarelo
Ela ouve. A Arte não é de falar muito.
Sempre é o sentir - mas não limita-se a isso
'Dá-me a mão' lhe digo, ela obedece
Então eu sinto aquele ardor, e derrepente estamos nós - no banco - a beira de um abismo.
Abaixo o mar quebra
E minhas vestes são como o luar que não se faz presente - preto, deixei de me vestir de azul em algum momento.
Bem-Vindos ao Lindo Mundo da Imaginação!
Que sensação nirvana a Arte me traz"11 de outubro, de 2022
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O Efervescente Beijo da Morte
PoesíaUma coletanea de poemas. Vômito de sentimentos, reflexões e ideias. Em O Efervescente Beijo da Morte nós refletimos sobre natureza, amor, morte e (principalmente), arte. Um sonho fébril da própria autora, onde nem tudo é verdade, mas a maior parte...