Espiões do fim do mundo

4.Retirada da Depressão

Até a proxima, ou não...

Após o funeral de Biatrix, Jacksson entrou em um estado de luto profundo.

Ele não saía do seu quartel a não seja que fosse uma missão de urgência.
Mas ele simplesmente não pode ficar de luto para sempre, ele sempre esteve a ser deixado de lado para lutar contra a tristeza para quando ele superar ele se redimir e assim voltar a fazer suas atividades normais, mas mais de seis meses haviam se passado.

Silva havia ganho um novo colega chamado Connor que tambem se tornou um Major spy porque estava na agência a muito tempo, mas ele era pior do que o Silva.

Totalmente sem emoções, ele era o mal em pessoa. Normalmente as pessoas costumam ser más só em situação de combate ou de treino, e nem sempre realmente é o mal pois isso é só a maneira típica de impor respeito aos outros soldados.

Ele não se amigava com ninguem, ninguem podia tocar nem ofender a aotoridade dele, senão era punição na certa, e certamente para Jacksson não era diferente,...

-Junir Major SPY Jacksson, saía do seu quarto AGORA!

Jacksson acordou confuso, pois a aquela hora do dia não haviam missões nem era o seu almoço a ser entregue.

Ele abriu a porta ao estranho gritando na porta dele.-Que gritaria é esta porra, e eu te conheço?

Com uma cara de impactado ele não aceitou essa resposta.-Que insolência é essa! Eu sou o Major Spy Connor,sou seu superior e exijo respeito!

-Haha e eu sou Jacksson,Prazer!-disse Jacksson pensando que era uma brincadeira do tal do Connor.

-Dispenso da sua apresentaçao. Venho aqui para tirar a preguiça do teu cu. Precisamos de mais trabalhos seus e sua liderança em missões.Eras um Excelente espião, o que te deu?

-huh, Sabes o que é engraçado, da ultima vez que eu chequei, quem deveria me tirar da minha miseria era o Silva e não tu, e o Silva tem muita reponsabilidade e viria me chamar ele mesmo. Então, o que foi..."Patrão"

Jacksson estava confuso do porquê que esse cromo idiota acharia que tinha alguma autoridade quando quem deixou ele descançar e ficar de luto por um tempo foi o Silva.

-Patrão mesmo ok?! Eu tenho a mesma autoridade do que o Silva eu eu estou a te tirar da sua jaula da depressão para te fazer acostumar de novo as suas atividades do dia a dia.

-nem pensar. Tipo Ha! Pensas mesmo que vais fazer isso sem mais nem menos,não obrigado.-Jacksson fechou a porta do seu quarto ou pensou ele, porque já farto de tudo isso Connor segurou a porta com as suas mãos e quando ele largou surgiram dois grandes soldados privados da SWAT que ele aparentemente chamou para se ouvesse resistência na parte de Jacksson.

-Que porra é essa!Me solta...Caralho,-Ele tentava lutar mas não conseguia se soltar de maneira alguma.-Esses homens deveriam ser novos agentes.

Enquanto eles andavam, Connon falava com Jacksson como se fosse o seu chefe supremo.

-olha cá Jacksson, eu não gosto que me desrespeitem, muito menos que me ofendam dessa maneira, eu sou o novo major spy, juntamente com o Silva, o que não significa que eu tenha que tolerar tamanha...

Quando ele vê para o lado, os braços os policias SWAT estavam vazios.

-Que merda! Apanhem ele!

Eles procuraram em todo o lugar, no quarto dele, no pátio central e particular dos Majores, nos banhos femininos e masculinas, em todo o ligar menos no escritório de Silva...

Eles nunca acharam que ele teria a autorização para entrar na sala de Silva, até o Connor tinha medo dele, e imagina como ele ficaria se soubesse que alem de ele ter agido sem a autorização dele ele falhou.

Aquilo que os agentes do AFM sempre dizem é:"Se fizeres algo sem a aotorização do chefe pelo menos não não o deixes descobrir , e não falhes".

Ao entrar na sala de Silva ele ficou surpreso de ver Jacksson sentado na cadeira de Silva com os pés pro ar em cima da carteira.

Aquilo era totalamente contra aquilo que Connor acreditava.

Connor se sentiu impotente,...como ele conseguiu conquistar o Silva antes do que eu?...

Connor se deixou cair no chão, primeiramente caiu de joelhos, poderia se sentir a dor que ele sentiu de longe. Depois pôs as mãos no chão como se estivesse a louvar alguem.

Lagrimas a saírem do rosto dele,...

-Me...(solvendo as lagrimas e ranho)...me desculpe! Juro que eu não...não fiz de proposito... eu não queria...só achei que eu podia tirar ele da solidão dele.

Silva se acocou a frente do Connor, pós a mão no queixo dele subindo o rosto dele, podia se observar as lagrimas de Connor se deixar cair no chão um a um, ele realmente estava a tentar ajudar ou não?

Silva sorriu de ladinho, ele tentou ouvir aquilo que estava a ser dito pelo Connor mas não estava com paciência para isto.

-Sabes Connor...se eu tivesse te pedido isso...eu estaria louco!

Silva levou sua mão no queixo do Connor dando um soco de gancho nele.

Connor voou até a parede do lado da porta.

Ele se encontrava chocado.Como é que Silva exercicia tanta força? Ele tentava se recompor, se arrastava para traz até que ficou encostado na parede.

Sangue jorando da boca e nariz dele,Silva se aproxima se acocando de novo.

-Connor, eu e tu, temos o mesmo nome de autoridade, mas eu tenho maior poder do que tu, e sempre terei. A pior parte que de conviver contigo é de estar todo, todo o tempo a te ouvir dizendo "seu insolente!"Isso me irrita que tu não sabes como,

Silva põe a mão no pescoço de Connor o levantando fazendo com que ele ficasse com os pés fora do chão, ele pegou a sua pistola e pôs na cabeça do Connor, aproximou-se de Connor e ficou com o rosto no pescoço do Connor.

E com a boca perto da orelha do Connor ele disse o que acabaria com a vida de Connor.

-É melhor fazeres suas preces para saberes se Deus ainda te aceita no céu. Idiota!