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pov's Tom

Ela simplesmente só saiu e voltou pra onde todo mundo tava, como se eu não fosse nada, será que eu estou sendo idiota em ficar atrás dela? Sei muito bem que ela se lembra de mim, pra que ficar nesse joguinho todo? Mas tudo bem se ela quer jogar, eu vou jogar.

Volto pra onde todo mundo ta e me sento no sofá de antes, era pra mim estar mais animado, sempre estou em festas ainda mais em uma desse tamanho, a melhor do ano mas acho que estou cansado de mais pra aproveita.

— BILL!!!- Julie grita enquanto vai dançando até ele, já bem alterada.

— JULIE!!- é Bill também não está muito sã. — escuta o toque meu amor, BANBANBANBANBANBAN- ele grita de novo enquanto balança a cabeça pra frente e pra trás imitando tocar uma guitarra.

— Por isso que o Tom é o guitarrista da banda e não você Bill- Julie fala debochando e rindo de dele.

Os dois agora estão simplesmente rodopiando pela pista batendo em quem der, enquanto Victoria ria dos dois, Gustav e Georg pelo jeito sumiram.

Bill tropeça na mesinha de canto e cai fazendo Julie cair junto com ele quebrando várias garrafa de bebidas, agora eu ri de verdade.

— Aí meu deus vocês estão bem?- Victoria fala indo até eles.

— Tão sim, só beberam de mais.- falo rindo indo ajudá-la a levantá-los. — Acho que tá na hora de irmos pra casa né irmão.- passo um de seus braços em meu ombro.

— A não Tom agora que tava começando a ficar legal.- resmunga

— Cara você acabou de cair em um monte de garrafa de vidro, seu conceito de legal é estranho.

— Acho melhor levar Julie também.- Victoria fala enquanto ajuda a carregar a amiga.

Julie apesar de ser a mais velha, não tão responsável assim, com certeza era a que mais aproveitava as festas.

— Tudo bem, vem comigo, eu te dou uma carona também.- Digo e vamos descendo as escadas com os dois reclamando que queria ficar mais.

Chegamos até o estacionamento onde tinha algumas pessoas rindo, bebendo ou se beijando, mas só pessoas normais nada de paparazzi ou algo do tipo, oque era ótimo.

— Abre a porta pra mim, a gente tem que ser rápidos antes que chegue algum paparazzi.- digo e ela abre a porta do carro, botamos os dois bebados no banco de trás.

Entramos rápido no carro.

Olho algumas vezes para a Evans enquanto botava o cinto, não lembrava que ela era tão bonita assim.

— Que foi?- a morena pergunta.

— Nada.- digo pacífico. — Como conheceu Julie?- dei partida no carro

— Então agora você quer conversa?- ela diz com deboche

— Qual o problema? Já que não vamos nos beijar, quero saber pelo menos saber o mínimo sobre a estranha que eu estou levando no meu carro.- olho pra ela, que já estava me olhando.

— Tudo bem... Conheci Julie em uma pequena festa da minha tia em Londres.- Londres? Que estranho Julie não tinha comentado nada com a gente sobre isso. — Fizemos amizade por coincidências da vida- da de ombros.
— Ela iria vim pra mesma festa que eu, e foi isso.- ela termina

O silêncio pairava no carro até que Julie e Bill resolverem ressuscita e conversar sobre as coisas mais aleatórias possíveis.

— Sabe Julie as vezes eu penso em fazer os shows de fralda, seria mais fácil.- Diz Bill e Victoria ri

— Você ficaria ridículo- Julie caçoa dele

— Tom também usaria, ele vivi com vontade mijar quando está no palco, e nem daria pra ver a fralda com essas calças gigantes dele.- os três riem

— Cala boca idiota você tá bebado- Mas até que ideia da fralda é boa.

— Eu sei que você gostou meu amor- Bill me responde
— Eu leio seus pensamentos.- olho pelo retrovisor e ele me manda um beijinho, rio balançando a cabeça.
Bill quando está bebado é engraçado.

Não demora muito pra chegarmos ao prédio de Julie, desci junto com a Victoria que carregava Julie enquanto eu carregava meu irmão. O porteiro já me conhecia então não teve problemas pra subirmos.
Coloquei Bill pra dormi no quarto de Julie junto com ela, os dois já estavam capotados.

— Então, não vai me levar pro meu hotel?- Victoria pergunta parando na frente do sofá enquanto eu me sento nele.

— Não- digo simples

— Como não? Desculpa mas eu não tenho outra carona pra volta.- Ela cruza os braços

— Dorme aqui, Julie não se importaria e ela tem um quarto de hóspedes.- Aponto para a porta que está logo atrás da morena.
Ela fica pensativa um pouco mas logo aceita, e vai em direção ao quarto.

— O que está fazendo?- a mesma pergunta com o rosto confuso assim que eu entro junto a ela e fecho a porta.

— Julie so tem um quarto de hóspedes, vou ter que dormir aqui, não se importa né linda?- me aproximo dela

— Na verdade me importo sim.- diz seria

— Fica tranquila só vai ser uma noite de sono... Não vamos fazer nada que você me queira.- nesse ponto eu já estava praticamente colado nela. Ela estava ofegante, eu sabia exatamente como provocá-la.

— Você é bem babaca sabia- ela coloca as mãos no meu peito me empurrando um pouco.

— E você é bem grossa Evans- pego em suas mãos.

— Não me chame de Evans.- diz seria e se solta dos meus braços.

— Se for dormir comigo- Ela pega um travesseiro e bota no meio da cama. — Vai ter que ser assim.

— Depois o culpado sou eu por te chamar de puritana.- Me deito do meu lado da cama. — Vai dormi com essa roupa.- pergunto levantando um pouco a cabeça

— E eu por a caso tenho outra?- grossa

— Pega uma de Julie ou se você preferir pode dormi sem.- dou sorriso malicioso

— Meu Deus como você consegue ser tão galinha?- Diz balanço a cabeça.

Ela vem em direção a cama se senta do outro lado do travesseiro.

— Pra que isso?- digo me referindo ao travesseiro, era ridículo nem separava a gente de verdade. — Sabe que eu não mordo né?

— É mesmo? Mas eu mordo, então só vira pro lado e dormi Kaulitz.- que mandona mal me conhece e acha que pode tudo.

— Seu mau humor é contagiante.- dou um sorrisinho irônico e ela se vira de costa pra mim.

Ela gosta de se fazer de difícil, acho que é melhor do que eu só porque não rendeu tão fácil, mas tudo bem uma hora ou outra ela vai acabar cedendo pra mim.






































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I'll make you remember me  ≠ tokio hotelOnde histórias criam vida. Descubra agora