Apocalyptic boy - Tom Kaulitz

~ Cap 8 ~

Lia Müller - Magdeburg, Alemanha 2006

Estava quase pegando no sono depois da festa, quando escuto um barulho em minha janela

- Que porra você tá fazendo aqui Kaulitz ? - Pergunto para Tom -

- Precisamos conversar, não entendi o por que de você estar brava, a gente não tem nada e eu não beijei aquela garota por querer - o garoto disse

- E quem disse que eu estou brava ? Você beijou aquela menina e eu não tenho nada haver com isso, então me dá licença que eu preciso dormir -

- me diz o porque de estar brava se a gente não tem nada Lia, a gente só se beijou um vez e você está com ciúmes ? - disse o mesmo em um tom pouco alto -

- EU NÃO TÔ COM CIÚMES DE VOCÊ, NAO LIGO PARA QUEM VOCÊ FODE OU NÃO, E COMO VOCÊ MESMO DISSE, NÃO TEMOS NADA, NÃO ESTOU BRAVA COM VOCÊ, ENTÃO COM LICENÇA E BOA NOITE - digo brava -

Tom foi embora e fui dormir. Me doía saber que tom não sentia o mesmo por mim, ele está mentindo para si mesmo, já nos conhecemos a mais de 2 meses, criamos um vínculo, as provocações, não vai me dizer que foi só um jogo idiota, que todas aquelas provocações foram em vão ? Me recuso a acreditar que é isso, mesmo que demore vou tentar reduzir esse sentimento que tenho, Tom é uma perda de tempo tentar ou até pensar que poderia dar certo, por que não vai.

...

No dia seguinte fiz tudo que faço normalmente e então fui ler um livro que é uma das coisas que mais gosto de fazer, logo percebi que meu celular tocava

- Oi gatinha, sei que tá brava, mas tô passando aí para te buscar - disse tom pelo telefone -

- onde vamos ? - disse seca - o garoto apenas desligou o celular sem antes mesmo responder minha pergunta, não vou forçar nada acontecer, vou acompanha-ló como amiga

(Referência)

Como não sabia para onde íamos coloquei uma roupa pouco mais fresca pois a noite estava quente, passei meu perfume com cheiro de baunilha e meu gloss de menta, logo escuto a buzina do carro do Kaulitz, logo o mesmo abre a porta do carro

- é, dá pro gasto - disse irônico com sorriso ladino quando me olhou -

- vai se fuder Kalypso - Ele revirou os olhos e eu dei risada do novo apelido que dei pra ele. Logo saímos de casa -

O mesmo ligou o rádio e me espantei, minha música estava tocando no rádio, olhei para o mesmo que logo retribuiu o olhar e sorriu

- Ah e mula, acho que tá dando certo - disse Tom

- Espero que sim, projeto de aids - o mesmo coloca a mão sobre o peito ironizando estar magoado -

Demos risada e logo chegamos ao local, Tom abriu a porta do carro para mim e logo fomos em frente, estávamos em uma praia, o por do sol estava começando, na areia uma, toalha de mesa com comidas, frutas e guloseimas, sorri de lado e olhei para o garoto

- Quem vê assim pensa que você é romântico Kaulitz - o mesmo deu risada e logo sentamos sobre o pano que tinha ali, Comemos umas coisas que tinham ali, Tom ligou o som do carro e ficamos ali deitados na areia vendo o por do sol sobre as ondas do mar

- Quero te pedir desculpas e explicar o que aconteceu aquele dia na discoteca. Eu não beijei aquela garota, ela me beijo a força, depois que você viu eu a empurrei e sai de lá justamente para ir até você, mas quando eu vi você tava beijando sei lá quem - disse Ton pouco nervoso pelo momento

- Eu aceito suas desculpas, porém, não vai rolar nada além de amizade, pelo menos por enquanto - disse eu sorrindo olhando o mesmo - O garoto concordou e ficamos ali deitados vendo as estrelas enquanto ouvíamos música e conversávamos e logo fomos embora

Tom me deixou em casa e subi direto para meu quarto, tomei banho e logo me deitei, querendo ou não tom era um bom garoto, só que o medo dele faz com que ele se priva de sentir novos sentimentos e ame alguém, medo de se sentir magoado. Passei um tempo deitada tentando escrever uma música, mas estava sem criatividade, logo acabei pegando no sono

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Prestem atenção nessa Kelly pois ela será uma personagem marcante 😁

• 692 palavras
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