Poemas rochosos e pedregulhos graciosos

sábio

Uma vez,
Eu aprendi com uma sabia,
Que a paciência é a virtude do sucesso,
A calma é a virtude da alma,
O silêncio é a virtude do conhecimento,
E a dor e o sofrimento,
É a virtude do ser humano.

Eu aprendi com essa mesma pessoa que,
Saber guardar as palavras,
Para serem ditas as pessoas certas,
São encantos da natureza; mas,
Quando palavras com hífen são ditas,
As pessoas que vivem em sua bolha,
São descartadas a um penhasco,
Um penhasco sem fim e nem começo,
Onde o certo é o simples,
E o errado,
É o complicado.

Dentro de uma roleta,
Se encontra dois tipos de pessoas,
Aquela que escuta,
E aquela que fala,
Ambas são os extremos,
Mas e o meio?
Ao mesmo tempo que quem fala,
Precisa ser escutado,
Aquele que escuta,
Precise que alguém fale,
Então me diga.

Quem é aquele que escuta e fala?
Normalmente, os sábios.

Só há um problema nele,
O problema de incompreensão,
Não por parte de outros,
Mas sim por sua,
Não porquê julga,
Mas, porque ajuda,
Uma pessoa,
Que escuta e fala,
Ao mesmo tempo,
Ajuda,
E na maioria das vezes,
Não ajuda a si,
Mas ajuda ao outro.

Talvez não exista sábios,
Por quê afinal;
Aquele que não se ajuda,
Mesmo inconscientemente,
É tolo.

Mas eu lhe prometo,
Conheci uma sabia,
Que me ensinou, que,
Uma pessoa feliz todo dia,
Que não chore ou sofra,
Não existe,
Não tem sentimentos,
Pois,
Felicidade, é só um estado temporário.

Desculpa algum erro ;)