Conversas Paranormais.

Injustiça Dolorosa, Né?

Gal: Eu tô linda, livre, leve e Solta! Pronto pra beijar na boca!

Dante:

Gal: Para os incomodados, só lamentos.

Gal: Para as invejosas, pode passar mal.

Dante:

Gal: Pois mona, estou intacta! Avisa lá, sigo plena!

Arthur: Algodãozinho... Calma

Dante:....Eu tô calmo raio de sol, não precisa se preocupar.

Gal: Que bom Dante, pois infelizmente você vai ter que me aturar!

Dante:

Dante: Depende, se nem Kian te aturou e te jogou pro ninho dos lobos, quem sou eu para ter que aguentar essa sua bunda aí?

Gal: Mas o que?--

Arthur: Amor! *O olhar surpreso*

Dante: Ah! E a propósito, o término foi triste, né?

Dante: Quer um braço para se apoiar?

Gal:

Dante: Pois sei que não ter um braço deve ser difícil, ainda mais quando seu propósito para tudo praticamente foi tirado de você.....Eu entendo, eu fiquei cego pela minha irmã...Você lembra, né?

Dante: Uma traição e um existido....Né? Deve doer, eu sei que deve doer....

Arthur: Bebê!

Dante: Oi Nuvem? *O olha com um sorriso afetuoso*

Gal:

Gal: Se você me odeia, era só falar, caralho.