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No restaurante

- aih MDS tom, que lugar lindo

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- aih MDS tom, que lugar lindo... Isso é perfeito *digo super feliz, olhando pra ele, agradeço e logo dou um abraço nele*

Tom - viu!, Sabia que você iria gostar * sorri *

- pena que não estou com uma roupa muito adequada pra isso!!

Tom - você tá perfeita grt, linda como sempre.
Não vamos pensar fora da caixinha agr tá, hj vai ser um dia só nosso

* Balanço a cabeça concordando *

Passamos muito tempo conversando. Ele estava tão lindo mds, realmente tinha se esforçado bastante por aquilo.

Dps de um tanto tempo longo conversando, ele chamou o garçom e pediu para que eu fizesse meu pedido. Fiz meu pedido e logo depois ele fez o pedido dele.

Comemos, bebemos e por último fomos para a sobremesa.
Tom de repente me olhou e disse

Tom - você está tão linda. Mas e sobre aquilo que você disse!!

- aquilo?? Aquilo o que

Tom - sobre o que iríamos fazer dps do nosso jantar

- ahh sim.
Tem um lugar que me lembra muito você, podemos ir lá agr se você quiser

Tom - hmm , * dá um risada*
Vamos sim , tô curioso pra saber o que faz você lembrar de mim.

Tom pede a conta do restaurante e após pagar chama seu motorista.

Tom - meu amigão Javier ( seu motorista), a s/n quer me levar a um lugar, pode por favor nos levar lá.

Javier - claro senhor, onde será o local do destino ?

Tom - onde s/n?

- deixa que eu mesmo falo * dou uma gargalhada *

Vou ao ouvido de Javier e sussurro bem baixo para tom não ouvir, o local que eu gostaria de levá-lo. Javier nos leva até lá e um pouco antes de chegar no local, já dava pra ver um pouco as coisas que tinha lá dentro.

Não queria deixar que o tom visse, afinal queria fazer um suspense.
Pedi para que ele feixasse os olhos, ele me perguntou por que e virou o rosto. Antes que ele pudesse ver, rapidamente cobri os olhos dele com minha mão.

Ele começou a rir de desespero.

Tom - o que está acontecendo *diz rindo *

- você já vai ver

- Javier, o senhor poderia nos deixar na entrada do local por favor.

Javier nos deixou na estrada. Descemos do carro e andamos alguns passos a frente. Em nenhum momento tirei minha mão dos olhos dele, mas tbm não conseguia parar de rir.

𝑷𝑹𝑰𝑴𝑬𝑰𝑹𝑶𝑺 𝑶𝑳𝑯𝑨𝑹𝑬𝑺 | tom kaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora