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Eu - aí cara as vezes eu acho que o Rei me trata igual criança sabe, po uma proteção excessiva - disse entrando no banheiro e arrumando meu cabelo
Aurora - aí amiga vou ser bem sincera contigo, eu não acho exagerado não, ce tem sorte que ele cuida e protege você, a vida toda eu quis um pai ou até um irmão pra fazer isso por mim e nunca tive - olhei pra ela e pensei mais sobre oque ela disse e assenti alisando a franja, no final é verdade, o Henrique nunca deixa eu passar por situações difíceis
Eu - aí verdade amiga, vou agradecer ele depois - ela sorriu e voltamos pra grade
(...)
Já era 05:00 da manhã e eu tava cansada demais sentamos em um sofá daqui mas não tava aguentando essa música
Eu - rei - chamei tocando o braço dele fazendo a atenção dele vir pra mim e me inclinei pra alcançar seu ouvido - eu e a Aurora queremos ir pra casa já, ce pede pra alguém nos levar? - ele afastou um pouco e olhou pra mim
Rei - jae, vou ver alguém pra levar - ele disse alto olhando a roda de amigos provavelmente procurando alguém que ele confie, sai de perto e fui falar com a Aurora que nessa altura já tava encostada com a cabeça na parte de trás do sofá
Sentei junto a ela e peguei mais um copo de refrigerante, parei de beber faz um tempo, não gosto de ficar bêbada não, assim que vejo que tô tonta já paro e pego meu refrigerante, afinal eu tenho só 17 anos, acho feio as meninas bebadas caindo pelos cantos mostrando a calcinha sem se importar com nada
Fui conversando com a Aurora sobre as pessoas de lá de baixo, o típico olhar de julgamento... até ver o Benício chegar perto de nós com a chave do carro do Henrique
Lobin - bora? - chegou mais perto olhei pra ele afirmando e levantei com a Aurora sentindo uma leve tontura, nada demais, ele foi abrindo caminho porque acreditem ou não o baile ainda tá cheio, fomos até o carro e levamos a Aurora até a casa dela que fica bem lá em cima do morro então demora um pouquinho
Comecei a me sentir extremamente tonta, uma sensação de estar bêbada mas pior, o problema é que eu já não estou bebendo a algumas horas, não era pra isso acontecer, quando estávamos voltando da casa da Aurora indo direto pra minha casa
Eu - Benício, não tô bem não - disse ponto a mão no peito sentindo uma fraqueza enorme no corpo encostando a cabeça pra trás
Lobin - que foi? Bebeu demais? - ele parou o carro me olhando preocupado
Eu - eu parei de beber não era nem 3:00, tô tomando refrigerante só - encostei minha cabeça no banco da frente
Lobin - tá sentindo tonta? Fraca talvez? - assenti- vem aqui pra frente - tentei abrir a porta mas não consegui tudo na minha volta tava meio que girando
Ele saiu do carro e me colocou no banco da frente, assim que chegamos ele me levou até meu quarto e apenas tirou meu sapato, eu conseguia ver tudo que tava acontecendo, apenas não conseguia reagir
Ele se afastou e começou a tentar ligar pra alguém provavelmente meu irmão, e pelo visto as tentativas foram falhas porque ele mandou diversos áudios também. Por fim ele cansou e ia saindo do quarto quando eu senti uma vontade enorme de vomitar, eu até tentei mas não deu certo então voltei a deitar com a minha cabeça vendo tudo brilhando e ficando escuro
Vejo que o Benício ficou na porta vendo se eu estava bem e quando voltei a deitar ele deitou do meu lado, realmente não estava bem, mas como ele ta aqui me senti tranquila e acabei pegando no sono e nem vi se ele dormiu aqui mas provavelmente foi embora