9. Antônio

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Hoje era sexta-feira, e eu estava a levando em uma pequena viagem com a minha família.

Deitado na cama, a observo arrumar os cabelos. Apaixonado era pouco perto de tudo que eu sentia por essa mulher. Eu estava completamente rendido, e tinha certeza absoluta que eu rastejaria aos pés dela se fosse preciso.

Eu encontro o olhar dela através do espelho.

- Vai ficar aí babando? - ela pergunta.

- Eu vou, acho que eu tenho esse direito. Eu gostaria de fazer outras coisas, mas vamos nos atrasar.

- Você é insaciável.

- Eu preciso ser se quiser aguentar o seu pique - falo.

- Falando assim, parece que eu sou ninfomaníaca - reclama.

- Você gosta de sexo meu amor, não tem nada de errado nisso. E eu fico feliz de ser o cara que vai satisfazer seus desejos e fantasias.

Ela me olha, me olha, e tenho certeza que quer me falar alguma coisa, mas recalcula a rota e permanece quieta.

- Terminei, vamos? - anda até sua bolsa de praia, enquanto eu pego nossas malas.

A viagem de carro dura pouco mais de duas horas. E minha pequena preenche o espaço com sua alegria, cantando, com as melhores gargalhadas e me enchendo de beijos.

Em determinado momento, as mãos dela vêm ágeis sobre a minha bermuda, e eu levanto os quadris para que ela puxe para baixo.

Ela me masturba enquanto me lança olhares longos e que me deixam em combustão. E quando já estou duro o suficiente, ela coloca sua boca sobre mim.

Toma um ritmo frenético, sabendo exatamente como usar aquela boca deliciosa, em poucos minutos eu me derramo, enquanto ela suga até a última gota.

Se endireita no seu banco, sensualmente passa aos mãos ao redor dos lábios e diz.

- Você me deve um orgasmo.

E eu já estava aqui, pensando na melhor maneira de proporcionar prazer à minha mulher.

O resto da viagem é feito em meio a provocações e muitas promessas. Fico ansioso.

Quando chegamos, eu sou completamente esquecido e todos só querem saber da tia Amanda. A Maricota que já é uma adolescente linda e enorme, gruda na minha namorada e não se soltam mais.

De tarde, vamos fazer um passeio de barco por Angra e eu fico maluco quando vejo que ela está com um biquini tão minúsculo e grudado em seu corpo, que parece uma segunda pele.

Eu giro os olhos, tentando controlar meu ciúmes, mas a bunda dela que já é grande, parece ter aumentado dois números por causa de uma calcinha de biquini.

- Amor, por favor... - quando começo a argumentar ela já me corta logo.

- Não, e eu vou ficar de shorts a maior parte do tempo - fala enquanto coloca uma roupa por cima. Fico mais tranquilo.

Mas a minha tranquilidade se esvai pelo ralo quando chegamos ao iate e vejo quatro amigos do Dindinho, e um deles gruda seus olhos no corpo da minha mulher.

Senhor, daí-me paciência. Eu peço.

Amanda, Roberta e Maricota vão para o convés pegar um sol, enquanto eu vou para à parte de trás com os rapazes fazer uns drinks e assar uma carne.

Pego alguns drinks e vou até elas. Minha mulher está com o corpo completamente besuntado em bronzeador, deitada de bruços sobre uma enorme canga. A visão é das melhores, mas morro de ciúmes quando vejo que Paulo está por ali, admirando aquele corpo que é só meu.

Entrego um negroni para ela, que imediatamente se senta, e eu agradeço.

- Obrigada meu amor - agradece enquanto me dá um beijo.

Querendo marcar território, seguro na sua nuca e aprofundo o beijo, enfiando minha língua na sua boca.

- Uhuhum - Roberta pigarreia, me avisando da presença de mais pessoas no ambiente.

Largo ela a contragosto, mas lanço um olhar de advertência para Paulo, que no mesmo instante sai dali.

Entrego os drinks da Roberta e um suco para a Maria e volto para os rapazes.

Mais tarde, assim que chegamos no nosso quarto de hotel, eu nem lhe dou tempo, largo suas coisas no chão enquanto desabotoo seu shorts rápido.

- Banho primeiro - pede.

- Não vou aguentar pequena - pego a sua mão e coloco sobre a minha ereção e ela solta um enorme gemido enquanto trabalha habilmente pra desfazer o laço do cordão da minha bermuda.

Nus, eu a pego no colo, encosto na parede e entro nela em um tranco rápido e forte. Gostosa. Estar dentro dela é meu momento favorito de todo o dia. Quente, receptivel e totalmente entregue.

- Isso é tão bommm - ela fala manhosa em meio aos gemidos.

Eu vou mais fundo e rebolo um pouco, buscando maior profundidade. Quando tento levá-la até a cama, ela quase grita.

- Não se atreva, eu quero gozar, e quero aqui - enfia as unhas nas minhas costas, pedindo por mais.

E eu dou, fodemos como dois coelhos e minutos depois, quando a boca dela vai para o meu pescoço e ela fica ali, entre beijos, respirando pesado, eu sei que ela está perto. Acelero os movimentos, até que chegamos ao orgasmo juntos.

Curtam e engajem muito que eu posto o próximo capítulo e o primeiro da nova fic, ainda hoje. Beijos 💋

DocShoe - Você pra sempreOnde histórias criam vida. Descubra agora