eu quero sentir você

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Obra da minha total autoria. Nada disso é real, APENAS FICÇÃO!

• REESCRITA •

Nesta fria e monótona manhã, Namjoon despertou com o som insistente do celular, indiferente a se era um convite dos amigos para sair ou mais uma desculpa do pai por estar ausente. Acostumado com a solidão desde a perda da mãe e a constante ausência do pai, Namjoon refletia sobre sua vida solitária. No auge dos seus dezenove anos, ele passava os dias praticamente sozinho na casa de campo, com apenas seu pai e um amigo imaginário para companhia.

Após um breve momento de auto-depreciação por misturar idiomas em uma tentativa de animar o dia, Namjoon se viu sem opções interessantes para passar o sábado. Revirando as almofadas do sofá e vagando pelo quarto simplesmente decorado, ele encontrou um livro intrigante sem título na estante. Curioso, ele se acomodou em sua cama com o livro, admirando a capa preta e os tons de vermelho que tanto apreciava.

A leitura começou a cativá-lo, mergulhando-o em um mundo desconhecido enquanto ele se aconchegava na cama com travesseiros para conforto.

iniciou a leitura em sua mente: "Íncubo (em latim incubus, de incubare) é um demônio na forma masculina que invade o sonho de pessoas a fim de ter uma relação sexual com elas. O íncubo drena a energia da vítima para se alimentar, e na maioria das vezes deixa-a viva, mas em condições muito frágeis. A versão feminina é chamada de súcubo."

"Nossa..",  passou a língua no polegar virando a próxima página. "Normalmente, se você é seduzido pelo Incubus ou Sucubus, terá uma sensação de estar acordado e ciente do que está acontecendo, exceto que sua mente e seus sentidos serão bastante lentos. Você pode sentir "alguém" tocando em você, seduzindo-o e despertando seus desejos sexuais."


Concentrado na leitura, Namjoon se deparou com informações intrigantes sobre íncubos e súcubos, criaturas que habitam os sonhos humanos para satisfazer desejos carnais. Passou as páginas, ele não percebeu a chegada imprevista e irritada de seu pai, Sung-hoo.

Interrompido em seu mundo de fantasia, Namjoon desceu para enfrentar a reprovação do pai, cujas palavras ásperas ecoavam na casa vazia.

"Onde você estava?" Sung-hoo perguntou irritado.

"Estava lendo, pai," Namjoon respondeu, removendo os óculos e passando a mão pelo rosto, como se tentasse dissipar a carranca que se formou quando avistou seu pai, vestindo as mesmas roupas do dia anterior e exalando o cheiro de cigarro e perfume barato de mulher.

"Isso não irá trazer comida para dentro de casa, Kim Nasexuais, Seu pai gritou, descartando casaco, sapatos e meias pelo caminho. "Você deveria trabalhar, não ficar lendo contos de fada!"

A vontade de retrucar pulsava em Namjoon, mas sua coragem vacilou, deixando seus pensamentos inaudíveis. "Eu sei, pai, não precisa gritar," ele respondeu, cabisbaixo.

"Se sabe, não parece. Você já tem dezenove anos, Namjoon, deveria ir trabalhar comigo!" Sung-hoo continuou, sua voz tão fraca quanto suas palavras de incentivo. "Você deveria se parecer mais comigo."

"Não, isso não!" Namjoon retrucou, cerrando o punho e trincando a mandíbula. "Não irei ser como você, ainda tenho amor pela minha vida!"

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