2 - até onde minha língua vai?

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— Tiffy, a brisa bateu? — Ouço uma de minhas amigas perguntarem, saio de meus pensamentos e a olho.

— Ainda não, essa maconha é muito fraca. Mas não vou chapar muito, tenho que voltar pra casa ainda.

Reviro os olhos, meus pais eram bem religiosos e se me vissem chegando em casa chapada ou bêbada, nunca mais eu sairia do portão. Então eu sempre tentava não passar do limite.

— Dorme em casa, eles gostam de mim, duvido que não vão deixar — Isabela diz com a voz um pouco virada — A Stefa também vai dormir lá, minha mãe nem vai se importar.

Stefa era a prima de Isa, gostosa pra caralho... Não tinhamos conversado muito, mas ela sempre demostra um tipo de interesse por mim, e não vou mentir, aquela garota que parecia ter um gosto incrível...

— Tudo bem, vou ver com eles.

Assim foi, estavamos chapados quando fomos embora, não lembro muito como a gente chegou no quarto, colocamos alguns colchões no chão e colocamos um filme da xuxa para assistir.

Estava do lado de Stefa, a gente tinha trocado alguns olhares, algumas palavras durante a noite... e meu tesão por ela me deixava louca. Ela estava abraçada em mim com o queixo em meu ombro, seu dedo indicador marcava um círculo em minha barriga que me fazia arrepiar um pouco.

O filme estava rolando quando percebo Isa dormindo do outro lado dos colchões, não era uma distância tão grande entre nós.

Me viro de frente pra Stefa e encaro aqueles limdos lábios carnudos, seus cabelos enrolados estavam espalhados pelo travesseiro quando deito a cabeça dela e a beijo.

O beijo era calmo e o gosto de halls preta tomava conta, sua língua se movia contra a minha em uma sintonia louca, a garota estava com um pijama que mal cobria seu corpo o que a deixava mais sexy. Coloco meu joelho entre suas pernas e não demorou muito para que aquela putinha se esfregasse nele, minha mente estava sentindo cada toque dela contra mim, cada respiração, cada movimento, assim como sabia que estava causando essa mesma sensação nela, ela se arrepiava com meus toques e tremia quando me movia com mais precisão.

Minha boca desceu para seu pescoço onde o perfume dela me possuia de uma forma completamente louca, mordiscava, deixava beijos, lambidas, por todo seu colo. Olhei para ela e falei bem baixo no ouvido dela antes de mais nada:

— Quando não quiser que eu faça algo, me fala...

Ela não respondeu, mas confirmou com a cabeça.

Olhei para o lado para me certificar que Isa ainda estava dormindo, quando voltei para Stefa, abaixei a alça fina de sua blusinha, ahhh ela estava sem sutiã, seus seios do tamanho perfeito, minha boca encheu de água e a mamei como se fosse a única coisa importante naquele momento, pude ouvir um resmungo vindo dela, tampei sua boca e susurrei para que ela se controlasse.

Eu brincava com os mamilos dela, chupava até sentir seus seios sensíveis, sua mão estava sobre meu cabelo. Ela me puxa para cima e volta a me beijar, suas mãos iam até minha bunda e apertava, sua mão estava quente e meu corpo estava implorando pelo o dela, ela muda de posição comigo ficando por cima de mim, ela coloca seu peito na minha boca e novamente me saboreio dele, minhas mãos passeam pelo corpo dela explorando cada canto, sua bunda era pequena, mas mesmo assim conseguia ser perfeita.

Arrastei aquele short curtinho para baixo e ela ajuda a terminar de tirar, a vagabunda estava sem calcinha, o que me fez babar. Ela esfregava aquela bucetinha recem depilada em minha perna, eu amaria ver aquilo, mas o cobertor cubria o nosso corpo me impedindo de olhar. A lubrificação dela melava minha perna, ela cheirava a tesão, eu a deitei na cama e me apoio do lado dela.

Enquanto a beijo, minha mão desce de seus seios até sua coxa, apertando e sentindo minhas mãos esquentarem, abro mais as pernas dela e subo a mão para sua buceta, passando a mão por sua lubrificação, brinco com seu clitóris e ela emtreabre a boca e fecha os olhos, aquela cena nunca vai sair da minha cabeça.

— Você não pode fazer barulho... Seja uma boa garota e fique quietinha — Eu disse em seu ouvido antes de subir em cima dela e rastejar em direção a sua bucetinha.

Queria poder ver direito sua intimidade, mas estava escuro e minha cabeça estava coberta, meus dedos ainda brincavam ali, a sua buceta era quente e o cheiro dali era mais forte.

Quando percebi minha língua já estava percorrendo por toda a buceta dela, meu dedo entrava e saia dela escorregando, o gosto dela era tão gostoso que eu pensei que gozaria só por estar chupando ela.

Ouvi um resmungo e ela tentava se manter quieta, meu dedo estava sendo engolido e então tirei, fiquei brincando com sua entrado com as pontas dos dedos, ela prendeu a perna em volta de minha cabeça quando gozou, logo minha língua percorreu para ter todo aquele mel para mim, sem desperdício.

Subi pelo seu corpo deixando rastros de beijos, beijei ela com a intenção dela poder sentir o gosto dela que que ainda estava em minha boca.

— Hora de dormi... — Falei baixinho com um sorriso de canto.

A garota estava com o rosto de quem não queria dormir agora e que gostaria de ser chupada novamente.

— Mas já? — Ela reclama

— Não quero acordar sua prima — Dou um risinho e saio de cima dela.

Deitei ao lado dela logo ela me abraçou pela cintura, ficando de conchinha, sua perna estava entre as minhas. Eu realmente tentei dormir, mas a vontade de me esfregar nela era maior.

Ela beijou minha nuca e pressionou mais a perna contra minha buceta, acabei movendo meu quadril um pouco e porra eu precisava de mais, não conseguia mais parar e aquilo estava bom pra caralho, ela seguroi minha coxa e me ajudou a abrir um pouco mais a perna por cima dela, senti uns dedos em meus lábios e automaticamente abri a boca e chupei aqueles dedos sem pensar muito no que estava fazendo. Ela colocou a mão por baixo da minha calça moletom e mordo os lábios quando os dedos molhados com minha saliva entra em contato com meus lábios da buceta, ela dá um risinho ao passar os dedos até a entrada do meu cuzinho, que piscava de tesão.

Seus dedos brincando com minha buceta era uma delícia, eu tentava não fazer muito movimento ou barulho, eu rebolava contra os dedos dela e puta merda, não conseguia ficar com os olhos abertos, mas não cheguei a gozar, ela parou antes disso acontecer, ela voltou a me beijar e brincar com a mão boba dela pelo meu corpo.

A noite foi cheia de uma tentando a outra até dormimos.

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haha, só de lembrar do gosto daquela gostosa puta que pariu...

Espero que vcs tenham gostado 🤭🤭

até minha próxima aventura!

Um sopro do Inferno - Contos eróticos Onde histórias criam vida. Descubra agora