Prólogo

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Oi meu povo lindo, e mais uma vez eu voltei com uma novidade rsrs, essa fanfic já era algo que eu planejava fazer e com o lançamento da segunda temporada da série eu me animei mais ainda e decidi trazê-la (provavelmente quando vcs estiverem lendo-a já terá se passado um tempo considerável kkk), é isso fiquem com o Prólogo e comentem se querem que eu continue esse projeto...
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Soraya Thronicke

A descoberta de um experimento que tanto estava procurando era algo que me animava, eu poderia dizer estar radiante com isso e estaria ainda mais quando chegasse no Polo Norte na pequena e pacata vila em que meu projeto iria se alavancar com as respostas que teria de lá. O projeto Sol da meia-noite estava novamente na ativa. Eu não podia falhar de novo, já foi muito ter conseguido essa segunda chance tanto para mim quanto para o mundo científico e eu não poderia voltar sem nada para o laboratório. Minha superior, a senhora Rosângela, não gostaria de se desapontar com mais uma falha na sua “formula da juventude” para o envelhecimento precoce que a humanidade percorria com o passar dos anos. Por essa razão eu não poderia falhar com ela já que eu a via como uma visão materna que eu tinha. Minha própria mãe sempre me desmotivou com a vida profissional que eu queria seguir no meu futuro, já a senhora Rosângela sempre me motivou e enxergou um potencial imenso em mim e em minhas pesquisas desde minha chegado ao Fort Nort à cinco anos atrás. E como a mulher solteira, sem filhos e desimpedida de vinte e cinco anos que eu era dediquei-me 100% ao meu profissional invés do meu pessoal. Sem amigos. Sem família. Sem imprevistos. Sem problemas. Era esse o lema que eu carregava comigo desde que me formei na faculdade. Foi o que me manteve viva durante tanto tempo e foi o que me fez não ser comida viva em meio ao mundo machista da empresa ultra milionária para qual eu trabalhava por todos esses anos e tanto dei minha vida por ela. Minha chefe era a pessoa em qual eu mais confiaria minha própria vida caso isso fosse preciso. Ela era a minha mais pura inspiração profissional. Ela me acolheu e me protegeu em meio aquele meio machista no qual eu estava profissionalmente me erguendo na minha vida. Eu precisava mostrar a ela que a mesma não havia feito a escolha certa em me escolher como sua aprendiz. Sentia não poder decepciona-la durante todo o decorrer de minha carreira e não o faria. Olhava a ambientação a volta pela janela do avião, as montanhas cobertas por grossas camadas de neve, a fina neve que caíam sobre essas camadas, os rios congelados e chamuscados pelo gelo, apertei mais ainda meu grosso casaco que usava por conta de onde estava indo. Meu casaco era rosa e felpudo, e por baixo usava um conjunto comum de moletom cinza, e uma bota específica para o frio do Alaska.

(Roupa da Soraya)

(Roupa da Soraya)

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Uma Última Chance - SimorayaOnde histórias criam vida. Descubra agora