cap 21

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Antony on:

Cara a s/n me deu um fone de presente e caraca tô amando escutar umas músicas nele.

O Richarlison me pegou cantando pela casa, foi constrangedor! Ele saiu contando pra todo mundo que eu tava  cantando músicas apaixonadas, isso tudo pq eu tava cantando "vc é minha cura do cabelinho"

Eu deixo o fone no máximo, se alguém precisar de mim eles vão vim aqui.

Ouvir um barulho na porta, deve ter sido a s/n que deve ter chegado.

Fui até a cozinha escutando música e quando ia dizer um oi...

Antony: oi am... - ela joga uma faca em minha direção e eu desvio  - tá doida s/n? - olho confuso pra ela

S/n: que susto Antony - tiro os fones

Antony: pq jogou uma faca? Tá ficando doida AGR?

S/n: tudo em silêncio, escuto passos eu chamo e ngm atende, ent peguei logo uma faca - faca n peixera, pq o tamanho disso aí me mataria rapidinho - desculpa  amor

Antony: Sem problemas - ela vem na minha direção e me dá um abraço.

S/n: pq n respondeu quando eu chamei? - ela levanta a cabeça pra me olhar enquanto me abraça.

Ela é tão pequenininha pra o meu tamanho, e ainda é estressada.

Passo a mão nos fios loiros dela

Antony: tava de fone escutando umas músicas, por isso n escutei

S/n: maldita hora que fui te dá um fone - n tenho culpa nenhuma - tava pensando em sair pra jantar, bora?

Antony: vc escolhe o restaurante, pq sou péssimo nisso

Ela me trouxe em um restaurante bem chique no asfalto, se dependesse de mim a gente iria comer um podrão lá da tia.

Pedimos as nossas comidas e ficamos conversando.

S/n:  amor, me conta sobre sua mãe - ela bebe o refrigerante dela -  Sei sobre seu pai mais n sei nada sobre sua mãe - ela me olha curiosa

Antony: n sei se quero falar sobre ela - digo um pouco frio

S/n: tudo bem -  ela segura a minha mão em cima da mesa - Quando estiver disposto a falar comigo sobre isso eu estarei aqui - ela da um sorrisinho de lado

Queria muito poder contar pra ela, mas n consigo, esse assunto ainda mexe um pouco CMG

Terminamos de comer, paguei a conta, e fomos andando até o estacionamento.

A s/n tá andando segurando a minha mão, sempre achei os casais que fazia isso brega, mas agora que estou fazendo isso, n acho nenhum um  pouco brega.

S/n: amor, tem um cara que tá dês de lá do restaurante olhando pra gente, e AGR ele está atrás da gente - ela diz me olhando enquanto anda

Antony: tem certeza?

S/n: sim, quando olho pra trás ele sempre vira a cara ou finge conversar no cll.

Antony: n reparei - coloco a minha mão na cintura e seguro a arma

S/n: vc n trouxe uma arma pra o restaurante né?

Antony: amor eu tô em uma briga com outro morro, andar por aí sem uma arma seria maluquice

S/n: ir pra um restaurante comigo e levar uma arma, é maluquice - ela tem um ponto

Olho pra trás e o cara finge está em uma ligação.

Conheço esse cara muito bem, ele trabalha pra o terror, vi ele na última reunião.

Antony: adianta os passos.

começamos a andar rápido e conseguimos chegar no carro a tempo, n enrolei muito lá parado e já liguei o carro e sai logo.

Mas msm assim n ajudou o cara continua perseguindo a gente com um carro vermelho.

S/n: entra na quela rua, tem muito movimento será fácil ele perder de vista com os carros toda hora querendo passando na frente um do outro.

Faço oq ela mandou e acabo despistando do carro vermelho.

Chegamos em casa, e estamos deitados na cama.

S/n:  Aquela Tiffany já foi embora? - diz ela passando a mão pelo meu abdômen

Antony: n faço a mínima ideia, n tô procurando saber dela, oq me importa msm é a minha mulher - dou um beijo nela

S/n: para de ser baba ovo - ela sobe no meu colo e me dá um beijo de língua

Seguro na cintura dela, e continuo o beijo paramos pela falta de ar, mas a s/n logo volta a me beijar.

Vou descendo a minha boca até o pescoço dela e dou leves chupões, ela tira a blusa e o sutiã deixando os seios a mostra.

Antony: que gostosa - digo mais n dou muitas oportunidades dela falar alguma coisa e já vou logo voltando a beijar a s/n.

Levo a minha boca até os seios dela e começo a mordiscar, sinto o corpo dela se arrepiar. Amo como o corpo dela se reage ao meu

Quando ela sente meu membro duro ela sai de cima de mim e coloca a blusa novamente, olho confuso pra ela.

Antony: uai amor, pq saiu?

S/n: pq n tô boa com vc, vc levou uma arma pra um restaurante

Antony: vai deixa seu namorado nessa situação?

S/n: meu namorado pode se virar

Antony: n pode n, pos ele precisa dela

S/n: precisa não - ela sobe no meu colo novamente e me olha - será msm que o meu namorado precisa de mim?

Antony: claro que precisa

S/n: que pena ent, ele vai ter que precisar de mim pra outro dia, pós hj ele vai dormi

Antony: Que maldade  - ela me dá um selinho e sai do meu colo e deita de lado.

Abraço ela por trás e fico passando a mão no cabelo dela, até pegar no sono.

Dono do Morro | Antony Santos❤️Onde histórias criam vida. Descubra agora