Noite quente de verão

A noite é uma criança

Eu estava subindo no elevador com ele, ele tá passando aquelas mãos lindas e morenas pela minha cintura enquanto se aninha no meu pescoço.

Retardado.
Era isso que ele era, fica dizendo coisas eróticas no meio de todo mundo... quem eu quero enganar, eu amo quando ele me segura na cama, prende minhas mãos com as suas e me faz implorar por mais, pra ele se sentir superior e me marcar em cada pedaço.

Retardado... Mas eu quero isso denovo, faz uns três meses que nós não transamos, e isso tá me deixando paranóico, ele pode até gostar de sexo, mas eu amo. Ele sabe disso, não que ele me chantageie. . . Longe disso, afinal é o Brasil, nunca faria algo desse gênero comigo não é mesmo?...

Ela tá sempre na minha cola, com chantagens, putarias, brinquedos... eu... meu cérebro sempre diz não, mas meu corpo derrete com os olhos castanhos, o peitoral definido, o cabelo cacheado, e aquela pele morena que brilha no sol, merda minha calça tá prendendo meu membro, e a angústia tá me matando, quero ser comido por ele de toda forma possível... Dios santo ajudame!

Brasil~

Aquela cintura polaca na minha mão, podia passar meus braços envolta dele com facilidade.
Dava pra sentir sua cintura quente pelo calor do lugar, sua calça roçando involuntariamente em mim, seu rosto indo de encontro ao meu, e pouco a pouco sentir o cheiro de álcool da minha boca, e ainda sim com aqueles lábios gelados, me beijar como se nunca tivesse feito isso na vida.

Dizem que se não for brasileiro, não beija bem, mas eu ensinei esse fdp certinho, ele beija tão bem quanto uma morena do RJ. 

Essa gravata que ta no pescoço dele me faz lembrar o quão certinho ele é, passo minhas mãos por entre sua cintura, e logo depois puxo seu cabelo com força, o fazendo encostar a cabeça na parede do elevador. Vejo seu pomo de adão subindo e descendo, ele estava nervoso, ancioso eu diria, o vejo ventilar e aproveito para morder ali o que estava a minha vista, pude deixar bem marcado minhas presas ali, não tenho dó daquela pele branca como a neve. 

Ouvi o gemido baixo e vi seu rosto corar instantaneamente.

- O que foi? Já vai gozar, putinha?-  Eu já podia sentir o pau dele, ele forçava seu corpo contra o meu, colocou sua mão por volta do pescoço e me puxou para mais perto, me fazendo apenas respirar do seu proprio cheiro. 

- No me llames asi.. carinõ.- Os labios se colaram, e o elevador havia chegado, brasil descidiu os separar, mesmo que isso doesse em sua alma e em seu próprio pau.

Ele praticamente arrastou o argentina extasiado de dentro do elevador, foram em direção a unica porta ali onde era a suíte presidencial entraram rapidamente, pela porta ser via digital, e já estava com as comandas do moreno. 

- Merda Boludo, porque é tão gostoso?-

Argentina não esperou nem  três segundos no quarto e atacou o brasileiro, segurando em seus ombros e o forçando contra a porta, fazendo seus paus se chocarem assim soltando gemidos manhosos e de absurda carência.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    Brasil já estava tirando sua própria roupa, tirou o cropped mostrando seus mamilos que instantaneamente foram pegos pelo loiro ali, que desceu sua boca a ponta do mamilo, passando a língua suavemente, e logo depois a rodeando e por fim chupando com destreza. Não era só bom pelo gosto do brasileiro, mas era melhor ainda ouvir seus gemidos, o moreno não negava esforços para seu próprio prazer. Levava o rosto do argentino para mais perto ou mais longe, puxando seu cabelo quando ia muito forte, e o soltando quando estava perfeito.