"Quero terminar. "

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彡☆☆ミ
Kagome:

— C-Como assim terminar, Higurashi?! — Gritou, indignado.

— Olha, Hojo... Me desculpa, tá? Mas eu acho que eu não to pronta para um relacionamento tão... — Grudento. — Pensou

— Tão?...

— O-olha, me desculpe mesmo. Mas... Eu-eu espero que entenda! Adeus, Hojo! — Disse montando na sua bicicleta e pondo-se a pedalar, deixando o garoto ali... — Me desculpa mesmo! — Gritou quando estava virando uma esquina

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23:30 — Casa da Kagome

— E foi isso que aconteceu... — disse enquanto Sango & Ayame me olhavam com a boca entreaberta e os olhos arregalados — O- Oque foi?

— Nada, é só que.. — Olhou para Ayame, como se fosse para ela me dizer algo.

— ...Você deveria ter falado para ele o motivo do termino! — Disse a Yokai

— Ah, seria mais doloroso para ele... Hojo já sofreu muito com o término!...— Eu disse, tentando me explicar

— Sim, Kagome... Mas, coitado, né!

— É... Coitado... — Concordou com um tom penoso, que logo se tornou furioso — Mas agora, Kagome, nem pense em voltar para aquela sua fase de homem merda! — Disse a ruiva, me fazendo dar uma leve risada

— Ai, nos três juntas assim, me faz até lembrar nossa adolescência!

— Nossa, agora me sinto velha,
valeu, sango! — Falou a Yokai, que lembrou-se que sua adolescência foi a quase 50 anos atrás.

— Hahah, Falando em velhice... O que vai querer pro seu aniversário de 100 anos? Claro que, vai ser um presente simples, comparando que você viu o nascimento de Jesus cristo! — Zombou da ruiva fazendo ela fazer um biquinho, mas depois rir também...

— Ah... Ai! Minha barriga tá dizendo de tanto rir! — disse Sango entre risadas — Ah, Kagome...!

— Hm? — Eu respondi recuperando meu fôlego depois de tanto rir com elas.

— Você... Estava procurando uma proposta de emprego, não?

— Ah, sim.. mas, a mãe de Hojo me ofereceu uma vaga de emprego em sua empresa, lembra?

— Kagome, você tem certeza que quer trabalhar com a mãe do Hojo? — Perguntou com o olhar um tanto quanto confuso e um tanto quanto preocupado

— Bem, por que não? — Perguntei, abrindo um largo sorriso

Sango pegou a minha mão e puxou para perto de si:
— Kagome, ela não te odeia?

— Não é odiar! — Menti, fazendo elas darem olhares sérios para mim — E-ela sabe diferenciar entre trabalho e vida fora do trabalho...

— Aaah! Você prefere mesmo trabalhar com aquela velha mal humorada ao invés de trabalhar com suas amigas?

— Galera, eu tenho 23 anos! A mãe do Hojo não vai humilhar alguém por dar um fora no filho dela. Além do mais, é só um trabalho. — Disse soltando minha mão da de sango — Vocês sabem o quanto eu preciso deste trabalho... Se não... Não vou conseguir manter o santuário, nem minha casa!

Apenas você. (Inukag)Onde histórias criam vida. Descubra agora