Histórias do passado.

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ミ☆☆彡
InuYasha POV:

13:30

Miroku — h-ham? Do que você tá falando, Cachorrão? — Riu nervoso.

— Eu já sei de tudo. Quero que você me explique essa história, Miroku! — Esbravejei, e ele deu um longo suspiro

Miroku — Vem, Inuyasha. Eu vou te explicar tudo.– Disse entrando em sua apartamento, e eu o segui.

— Vamos! Me explique logo essa história. — Disse me sentando em uma cadeira qualquer, enquanto ele ia para a cozinha.

Miroku — Antes de tudo, eu não sentaria aí, se fosse você. — Disse calmamente enquanto me entregava um copo de água.

Me levantei da cadeira, com medo do que o Monge pervertido já haveria feito nela.
E peguei o copo de água que me oferecera.

Ele sentou em uma de suas poltronas e eu sentei na outra, que estava em sua frente.

Miroku, deu mais um longo suspiro antes de começar a contar.

Miroku – A muito tempo, meu pai, Um simples vagabundo pervertido, Encantava mulheres.
Um dia, ele fez... O ato com uma dessas mulheres.
Essa mulher, era a mãe de Kagome,
minha mãe. — Confessou, e eu dei um longo gole na água que havia me dado. – Enfim, de qualquer maneira, ele a engravidou, e meu pai, pensou que seria melhor cuidar de mim sozinho, já que, minha mãe era muito nova. — Suspirou.

O encarei com atenção, Enquanto seu olhar estava vidrado no chão.

Miroku — Bem, me afastei de minha mãe quando era apenas uma criança, e anos depois, ela se casou e... Construiu uma família. — Coçou a nuca — Eu... Não era daquela família. Não tinha lugar pra mim. — Disse entre lágrimas.
E logo me olhou, com um sorriso triste e sofrido em seu rosto.

Miroku — Essa é a história... O resto, é com Kagome.
Ela que decidirá se vai te falar o resto. — Disse secando as lágrimas com as mangas, e logo esboçando um sorriso. — Enfim, quer beber uma cerveja, Inu? — Sorriu.

— Desculpe. — Disse, o fazendo arregalar os olhos.
— Eu te fiz... Contar uma coisa dolorosa, e não tive o mínimo de empatia com você quando entrei aqui..

Miroku — Ei, Inuya- – Disse com um sorriso no rosto

— Foi mal, Monge. – O interrompi, enquanto bagunçava seus cabelos em forma de afeto, o mesmo sorriu.

Miroku — De boa! Eu deveria ter lhe falado, tu é meu parça. — Sorriu, e tirou as minhas mãos de suas mechas castanhas. — E aí, quer a cervejinha ou não?

— Keh! Pode ir me passando uma. — Ri.

14:00

Estávamos quase bêbados, rindo de qualquer bobagem...
Sentados no chão da sala, conversando sobre qualquer merda que vier na telha.

Mas ainda... Não conseguia parar de pensar sobre o assunto de Miroku e Kagome serem irmãos.
Além de, não conseguir tirar da cabeça que, Kagome era a reencarnação de Kikyo.
Aquilo alugou um triplex na minha cabeça.

Apenas você. (Inukag)Onde histórias criam vida. Descubra agora