What is love - Tom Kaulitz

Tokio hotel.

Aquela Ângela não parava de me olhar feio , não sei cê ela estava olhando feio pra mim ou pra outra pessoa , mas tenho certeza que ela não foi com minha cara por algum motivo , tudo que eu falava ele ingnorava , e não parava de me encarar, o Tom percebeu que ela estava me encarando feio e ele também tava fazendo cara feia pra ela , mais ela estava nem aí pra ele ela só estava ME encarando, pow fiquei me perguntando de tinha algo de errado comigo sei lá , ou eu só feia e ela está me julgando ou eu só muito gata e ela tá com inveja, vinham o monte de respostas na minha cabeça mais quase todas não se encaixava o por que ela está assim comigo, nem conheço essa veia , mais por glória de Deus a aula dela acabou e era o intervalo , todo mundo saio mais ela não deixou eu sair , o Tom vio ela me segurando e entrou na sala de novo e me tirou de lá , vai saber o que aquela mulher iria fazer comigo.

- mano o que você fez pra esse mulher, se comeu o marido dela é isso?.

- sei lá mano , tá me perturbando.

- eu fiquei percebendo ela te encarando.

- poisé, eu não o por que dela me olhar assim.

- louca, vamo parar de pensar nisso e vamo ficar com o Bill no refeitório.

A gente foi no refeitório e sentamos na mesma mesa que o Bill e o os meninos, a gente estava trocando papo e vem o demonio em nossa direção, é ela mesma .

- oi pessoal.: Ela falou.

- se eu fosse você metia o pé.: Falei.

- olha, não quero mais nada com você, alias eu cheguei aqui não foi nem pra falar com você.

- o paro , Mayra vaza.

- ué , tá defendendo ela agora.

- ué , você esqueceu que ela é minha namorada.

Ela fechou a cara na hora , eu quese tive crises de risos pela a cara dela foi de fuder , o Bill olhou pra mim e colocou a mão na boca, o Tom tava me segurando pela coxa pra mim não levantar também, mais eu nem tive vontade de gastar minhas forças pra ir em cima dela, quem tava querendo levantar e ele .

- hum, tá legal então não vou encher vocês.: Mayra falou.

- nem deveria né , se não, não vai ter ninguém mais pra me segurar.

Dei um sorriso falso pra ela , e quase dei um de verdade só pela cara dela , ela deu meia volta e sentou numa mesa cheia de meninas iguais, todas elas pareciam a mesma pessoa quase fiquei louca, mais eu só reparei na cara dos meninos.

- que história é essa?.: Bill perguntou.

- o que?.

- vocês estão namorando dês de quando?.

- dês de nunca.

- ei não fala assim , a gente está praticamente namorando.

- talvez.

- vocês não estão namorando então?.

- mais ou menos, eu acho.

- Aiai , nem me envolvo mais .

- nem deveria.: Tom falou.

- paro, não sei nem o que tô fazendo aqui nem era meu dia .:falei.

- e sempre bom começar antes.

- pra você, pra mim isso tá sendo horrível.

- se acostuma já Sn, você não tá vendo nada ainda .: Gustav falou.

- é já estou imaginando.

Eu abaixei a cabeça na mesa, porra eu nem queria tá ali, tinha até esquecido o por que eu me matriculei, a diaba tava lá e tinha outra diaba me encarando feio , que chatice, o tom ficou alisando minhas  costas quase dormi com isso , só que o Bill começou a me chutar e o Tom parou de me alisar, eu não levantei a cabeça e chutei Bill de volta , mas ele me deu um chute mais forte aínda, eu levantei a cabeça rapidamente, e quando me viro tá a veia da Ângela , aquela mulher me ama só pode não me deixa em paz.

- Sn , pode vir comigo por favor.

- tá bom então.

Me levantei da mesa e fui com a Ângela, eu olhei pra trás o Bill tava fazendo gesto de uma mão fechada e a outra batendo, ele tava falando o quando eu me fudi então eu mostrei o dedo pra ele, assim que chegamos na sala a Ângela fechou a porta e sentou na mesa , eu fiquei escorada na parede.

- pode me falar o que estou fazendo aqui?.: perguntei.

- bom como posso falar?, É eu perguntei para a diretora e ela falou que sua mãe fez sua matrícula mais você que veio fazer a matrícula, você tem documentos dela ?.

- bom eu só tenho documentos dela quando era adolescente serve?.

- pode .

- mais tem um porém estou sem os documentos dela aqui, outro dia eu trago.

-  a ok , pode me dizer o nome dela .

Achei muito estranho ela estar me perguntando tudo aquilo e por segurança da minha mãe eu menti.

- Letícia.

- há, ok pode se retirar.

Eu saí da sala e fiquei do lado de fora me perguntando o por que dela estar me perguntando isso e o por que ela ficou um pouco aliviada quando falei o " nome" da minha mãe, eu ouvi barulho de bombinha, provavelmente ela tem arma , mais por que ela ficou asmática do Dana quando sai da sala , alguma coisa não tava certa , fui atrás do Tom que nem na mesa ele tava mais nem ele nem os meninos, eu fiquei o procurando pela escola inteira, foi aí que eu senti uma mão no meu ombro, levei um susto do cacete mas quando me virei pra trás não era o Tom nem Bill e nem os outro , era um completo estranho.

- que susto Caraí.

- me desculpa, meu nome é David.

- hum, o meu e Sn.

- seu nome combina com sua beleza.

- valeu, mas preciso ir rápido vio até mais.

Ele segurou minha mão pra mim não sair de lá , eu ia te dar um tapa na cara, mais ele parecia desesperado.

- você é amiga do Bill não é?.

- tem como você me soltar?.

- me ajuda por favor, você é amiga do Bill ou não?.

- sou sim.

- então, você sabe se ele..

- se ele?.

- gosta de...

- de?..

- garotos?.

- não sei por que.... Aa você gosta dele?.

- quê não, não fala alto.

- você gosta do Bill?.

- talvez.

Ele me soltou e eu abri um sorriso imenso, aquilo era emocionante e ao mesmo tempo desesperador , eu nem sabia se o Bill gosta de garoto , o menino tava desesperado.

- calma, eu te ajudo com isso .

- sério!!?.

- sim.

Ele me deu um abraço tão forte que quase fiquei sem ar.

- obrigada Sn.

- de nada..: falei quase sem voz .

Ele me soltou, e respirei fundo varias vezes, eu iria o ajudar lógico, eu iria ser cupido naquele momento, mais eu seria uma cúpido meio burra por que eu nem sabia por onde começar ou não.

Não se preocupe David, eu vou ser teu cupido.