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POINT OF VIEW ' ROSELIE KYNTESSA

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POINT OF VIEW ' ROSELIE KYNTESSA

um mês se passou, só falta um dia para o show de Tokio Hotel, depois de muita tortura na mão de Astoria, ela fazia tantas coisas para que aceitasse seu suborno e ir ao show com a mesma.

eu por pura vontade, é claro que aceitei ir.

eu estava em casa sozinha com o meu irmão, hoje era sexta minha mãe ia chegar cedo do trabalho.

― Roselie, eu estou com fome. ― meu irmão reclamou.

― é só ir comer. ― disse, prestando atenção no trabalho que estava fazendo.

ouvi meu irmão bufar e ir até a cozinha.

― Roselie, querida? ― minha mãe chamou minha atenção.

― ah, oi mãe! ― sorri abraçando ela. ―você está bem?

― estou e você? cadê seu irmão? ― perguntou procurando Colin pela sala.

― ele está na cozinha, mãe. ― respondi voltando a me sentar no sofá.

― filha, Astoria me disse que chamou você para ir ao show. ― minha mãe se sentou ao meu lado.

― é, e eu aceitei. ― fiz uma careta. ― se fosse para ir ao show Haddaway eu até iria com todo prazer.

― você é obcecada por esse cantor. ― minha mãe reclamou.

― claro que sou, as músicas dele são perfeitas! ― exclamei sorrindo. ― minha favorita é What Is Love.

― What Is Love? estavam tocando essa música no rádio do trabalho. ― falou indo até a cozinha.

fiquei horas terminando de fazer meu trabalho da escola, estava cansada mas resolvi ir andar por ai.

minha mãe obviamente não viu eu saindo pela janela do meu quarto, a mesma acha que estou dormindo. eu andei até a pracinha que havia ali por onde eu morava. ela tinha brinquedos para crianças e outras coisas.

havia dois garotos por ali, mas não vi muito bem seus rostos. me sentei no balanço e fiquei sentada ali por um tempinho.

observar as estrelas era algo tão bom, elas mesmo ao meio de tanta escuridão eram capazes de brilhar radiantemente para nós e por si mesmas. acho que é por isso que meu pai me chamava de estrelinha, ou não. eu sou uma estrela morta e sem talento, não brilho radiante igual as estrelas no céu.

mas sinceramente, isso faz algum sentido?

― gosta de observar as estrelas princesa? ━ um dos garotos chegou perto de mim.

― gosto, elas são incríveis. ― respondi sem desviar os olhos do céu.

― eu também acho. ― ele soltou um sorriso.

eu consegui ver pela minha visão periférica que ele me olhava.

― quem é você? ― perguntei finalmente olhando-o.

― pode me chamar de amor da sua vida. ― sorriu de lado. soltei uma risada baixa ― que bom que riu.

― fala sério, essa já não é velha? ― perguntei revirando os olhos.

― pra mim não, to tendo a primeira oportunidade de falar ela para você. ― ele se sentou no balanço ao meu lado. ― e qual é o seu nome?

― me chamo Roselie, cabeludinho. ― disse desviando os olhos para o amigo dele que nos encarava. ― seu amigo é tímido?

ele olhou para trás.

― não, ele só está suspeitando que você possa ser uma das nossas fãs malucas. ― indagou incerto.

― ah, entendi. ― disse irônica. ― não faço ideia de quem vocês possam ser.

ele me olhou aliviado.

― quais são seus cantores favoritos? ― perguntou curioso.

― é sério? ― meu peito se encheu de felicidade ― claro que é o Haddaway! ele é simplesmente incrível.

― Haddaway? o cantor de What Is Love? ――o cabeludinho perguntou

― ele mesmo, também amo essa música. ― cruzei os braços com frio. eu havia esquecido de pegar minha blusa.

― está com frio? ― perguntou curioso. ― pegue minha blusa. ― ele deu a blusa que estava no seu colo.

― obrigada, Georg. ― sorri agradecida.

― G-georg? ― gaguejou confuso. ― quem é esse?

ele olhou para o seu amigo que chegou perto de nós rapidamente

― você é o Georg ou estou enganada? ― sorri irônica. ― ah, por favor, não sou tão burra assim.

― droga, como você soube? ― o amigo dele perguntou.

― ontem eu vi o grupo de vocês no shopping. ━ disse terminando de vestir a blusa. ― Georg, Gustav e Bill.

― e porque você não parece uma fã desesperada por nós? ― perguntou Georg me encarando tenso.

― por que eu não sou fã de Tokio Hotel. ― respondi-me levantando do balanço.

― é impossível não ser fã da gente, garota. ― o outro garoto chegou perto de mim.

― espera, você não é o Tom Kaulitz? ― perguntei mais pra mim do que pra ele.

― eu mesmo, gatinha. ― sorriu ladino, ele passou sua língua em cima do seu piercing.

― Astoria estava certa quando disse que você era lindo. ― sorri provocativa.

― eu sei, todo mundo aqui prefere o Tom. ― ele sorriu, chegando mais perto de mim.

― eu não, prefiro o Bill. ― empinei o nariz e me levantei. ― até mais Georg e Tom.

me afastei deles dois.

― TomTom levou um fora? ― ouvi Georg zombar de Tom.

― ah, cala a boca cara. ― reclamou o garoto.

 ― reclamou o garoto

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𝗔𝗟𝗪𝗔𝗬𝗦  bill k.Onde histórias criam vida. Descubra agora