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POINT OF VIEW ' roselie kyntessa

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POINT OF VIEW ' roselie kyntessa

Soltei um suspiro longo enquanto me encolhia de frio. Natal havia passado e infelizmente minha mãe se atrasou, novamente. Hoje eu estou esperando ela no aeroporto sozinha pois papai tinha que trabalhar e Colin estudar.

Estava frio e era inverno, daqui a dois dia seria o ano novo e finalmente minha mãe poderia passar conosco. Estava morrendo de saudades dela! Queria contar todas as fofocas para ela pessoalmente.

Aconcheguei meu rosto no meu cachecol e fiquei encarando o chão, até que eu sinto alguém se sentar ao meu lado. não faço muito questão de me virar para vê-la, já que nem me mexer eu consigo.

― Tá me ignorando? ―  perguntou a pessoa.

Encarei ele e revirei os olhos.

― o que você quer, Bill Kaulitz? ― questionei enquanto batucava meus pés uns no outro.

― você. ―  ele disse e sorriu, me encarando.

Senti meu estômago esfriar e uma corrente elétrica percorrer por minhas veias.

― você tá sendo dramático. ― bufei tentando ignorar o que eu senti. ―  me fale, o que você quer?

― desculpa por aquele dia, eu estava agindo igual um babaca. ―  ele se desculpou.

―  você é um babaca, Bill. ―  eu revirei os olhos. ―  você tava agindo como se me beijar fosse um jogo. Você estava bem competitivo para me beijar na frente dos nossos amigos.

― ei! Eu só queria que eles soubessem que está acontecendo algo entre nós. ―  ele disse  ― queria que seu amigo Leo estivesse lá para ele saber que você tem alguém.

―  o que?! ―  eu ri desacreditada. ―  Leo tem namorada e eu te garanto que ele a ama muito para gostar de mim. E também, eu não sou mais uma de suas milhares de peguetes, Bill. Eu gosto de você e você sabe.

―  então por que simplesmente não namoramos? ―  ele perguntou, sua expressão continha esperanças.

―  é tão fácil para você?  ―  eu virei o rosto esperando ver minha mãe. ― às vezes parece que você esquece que você é um famoso conhecido pelo mundo todo e eu sou uma simples garota que te conheceu por acaso em um cinema.

― eu não me importo com isso.  ―  Bill bufou e colocou suas mãos dentro do bolso de sua calça.

―  mas eu sim. ―  eu disse  ―  o que acha que aconteceria se a gente assumisse um relacionamento em público?

― entrevistas, paparazzis, fãs doidas e muita mídia. ―  ele riu achando graça.

―  nossa, fama é a única coisa que importa para você? Não somos mais crianças, Kaulitz. Eu tenho responsabilidades, meus objetivos e muitos problemas.  ―  fechei a cara

𝗔𝗟𝗪𝗔𝗬𝗦  bill k.Onde histórias criam vida. Descubra agora