episódio três ele

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Sn

Depois do incidente na cabine telefónica resolvi nunca mais andar sozinha mas parecia difícil já de que não conhecia ninguém no campus além do reitor .

Peguei a chave depois de uma fila imensa e exausta me deitei na minha cama , afinal a outra parecia já estar sendo usada , meus olhos pesaram e se fechavam pouco a pouco e adormeci

Horas depois...

Acordei no meio da noite com um barulho horrível vindo do corredor, era som de música que até estremecia as paredes olhei no meu no relógio já eram 2:30 , meus olhos cansados pediam descanso e meu corpo quase tombou por aquela sensação horrível de tontura toda vez que me levanto subitamente me forcei a deitar novamente até a sensação passar .

Quando passou caminhei pelos corredores e vi sangue pelas paredes corpos estirados a todos os cantos e portas abertas , em choque corri novamente para o meu quarto na possibilidade de ser um atirador, peguei o telefone e fui para o armário mas senti algo respirando próximo a mim, até ser agarrada por ele , o telefone caiu, minhas pernas faziam a menção de provocar impulso para longe daquelas mãos , até ouvirmos passos .

Peter- sn? onde você está?o que aconteceu aqui, Deus, você está bem eu posso ajuda-la

Senti lágrimas escorrem dos meus olhos enquanto aquela mão ainda abafava minha boca , logo vi a capade chuva e pensei em gritar mas as mãos embebidas de sangue do senhor bellard enquanto proucuravam de baixo da cama me fizeram ficar em choque e se render ao silêncio.

Depois de alguns minutos Peter ouviu barulho em outro corredor e correu no sentido de onde poderia ter vindo,o homem que me prendia me virou de frente para ele e me pegou em um dos seus ombros e saiu pela janela usando a escada de emergência.

Logo estava apagando de sono e me lembrei da mão do homem estar com um pano , droga! era cloroformio

Horas depois acordei algemada tentei me mover mas elas pareciam rentes demais a minha pele

?- me desculpe por isso eu sinto muito...

Olhei para ele confusa e ele olhou para mim e retirou o capuz de sua cabeça e o reconheci , era o rapaz de antes do posto de gasolina, ele abriu as algemas mas a porta do quarto ainda estava repleta de trancas assim como as madeiras nas janelas

- o que está acontecendo? por que a mim?

Ele sorriu fracamente enquanto suas mãos moldavam meu rosto carinhosamente

?- simples meu amor,vamos ficar juntos pra sempre...

Me afastei de suas mãos apavorada quando vi suas presas e seus olhos do brilharem do mesmo tom de quando o vi na cabine telefónica, ele engatinhou até onde eu estava e me olhou fixamente

?- o Peter faz isso todos os anos, inaugura a faculdade mata pessoas sem se importar e sai livre mas você...você ele queria pra se divertir as custas do seu sofrimento...já eu...

Ele da uma leve risada até tombar a cabeça levemente para trás com diversão e escárnio do inimigo

?- eu esperei por sua vinda por muito e muito tempo...mas agora tudo será diferente vamos ser apenas nós dois juntos agora...

Ele lisou meu rosto e saiu da sala e a trancou novamente enquanto ouvia sua risada zombeteira pelo que parecia ficar ainda mais distante.

ao cair da noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora