boca virgem | cho kyungmin

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우린 ʙᴀʙʏ,
ᴡᴇ'ʀᴇ sᴏ ғᴜɴɴʏ,
춤을 춰 난
ᴛɪᴄᴋ - ᴛᴀᴄᴋ

우린    ʙᴀʙʏ, ᴡᴇ'ʀᴇ sᴏ ғᴜɴɴʏ, 춤을     춰 난 ᴛɪᴄᴋ      -      ᴛᴀᴄᴋ

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TIC TAC

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B O C A
V I R G E M
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CHO
KYUNGMIN

"Na qual Cho Kyungmin, um garoto armado em bad boy na escola onde estudava, sempre irritava sua parceira de mesa. Ela sendo dois anos mais velho do que ele, não acredita em nada dessa manha de bad boy dele, e de facto, Kyungmin não era um bad boy, e ainda era bv."

ADAPTAÇÃO DE ONESHOT DO MEU PERFIL PRINCIPAL: ZelosNation_

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CAPÍTULO ÚNICO

Kyungmin caminhava alegre para a escola, algo que nem era assim tão normal tendo em conta que ele iria ter um dia cheio de aulas e sairia da escola já praticamente de noite. Mas ainda assim, ele tinha um motivo do por quê todas as manhãs ele só faltava saltitar pelos corredores, mas o querido coreano é armado em bad boy, isso é claro, sua aparência e voz dão o charme de qualquer bad boy da escola, mas o que mal sabem é que Kyungmin é fofo, é ao contrário do que pensam, o Cho nunca perdeu seu bv.

Ai dos seus pais que descobrissem tal coisa do seu querido menino, ele com certeza viraria um kimchi, ainda mais com uma mãe trabalhadora num restaurante coreano se alguma coisa chega aos ouvidos da Senhora e Senhor Cho, Kyungmin seria o próximo prato do dia, com toda a certeza. Mas era claro que o menininho perfeito com boas notas que dormia nas aulas apenas para fazer seu papel quando nas noites estava estudando, Kyungmin apenas queria terminar sua escola com uma popularidade incrível e assim que cursasse a faculdade, aí já seria outra história ainda mais porque ele não estaria na cidade.

Ele é serelepe, isso não haja dúvida, mas a boquinha do coreano nunca foi beijada, inexperiente quem diria, mas que já treinou com sua mão para dar um primeiro selinho, ele treinou.

Pera, talvez o exposed esteja sendo grande demais sendo que porque diabos seria importante saber que o bad boy aparenta ser o que não é é só não fica aos pulinhos no corredor porque tem que manter sua pose?

Oras, tem uma explicação do porque Kyungmin ter treinado beijo com a mão e essa cena foi um tanto... Estranha. Se pegou fazendo aquilo, imaginando cenários, ficando com vergonha, mas não desistiria sem dar nem que fosse um pequenino selinho antes de acabar a escola. Pois pelo menos, ele não queria que descobrissem na escola que a verdade era a que todos pensavam mentir para os pais do garoto: a boca virgem dele.

— Bom dia, pestinha. — Ele disse assim que chegou perto de uma pessoa. Uma certa pessoa. Pestinha era o que ele lhe chamava por mais que ela fosse mais velha dois anos e estivesse no seu ano escolar por ter reprovado duas vezes, mas ainda assim sua altura não diria que ela já iria fazer vinte anos e Kyungmin já tinha completado seus dezoito. A garota o encarou e já estava bufando. Já sentiu que o dia iria ser perturbador pois além de Kyungmin ser seu parceiro, dormir em todas as aulas, não estar nem aí se seus fones estão altos enquanto toca Lana Del Rey, Kyungmin – na visão dela – era o ser humano mais chato já produzido no planeta Terra. O jeito que ele a irritava só de falar uma frase já a fazia ficar mais velha do que já era. Sentia-se sem paciência alguma para aturar aquele pirralho de dezoito anos que não acredita até hoje ter elogiado. Maldita hora que o elogiou pois foi desde aí que ele não saiu do seu pé. Poxa, ela só falou que seu corte de cabelo novo estava bonito, que lhe ficava bem, mas quem disse que ela adivinharia que isso iria acabar com toda a sua paciência por um pirralho armado em bad boy e com certeza só se fazia?

Sim, ela tinha na sua mente que o coreano era só mais um que dizia que pegava todas, mas nas horas vagas via hentai e fazia coisas que ela nem se atreve a imaginar.

— Não estou com paciência para te aturar, pirralho. Consigo aturar melhor meus sobrinhos do que você, e eles nem têm dez anos! — Kyungmin nem prestou atenção ao que ela falava, apenas ficava a zoando e imitando, irritando-a o caminho todo até à sala de aula, fazendo-lhe uma rasteira já que ela ia na sua frente, e por sorte, ninguém estava na sala então ninguém viu a sua quase queda.

Ela se virou rapidamente para o coreano e viu a mão dela ser levantada, seguida das seguintes palavras:

— Você quer apanhar, Cho Kyungmin? — O jeito que o nome dele saiu da sua boca e ainda seu sotaque diferenciado — pois mesmo ela sendo coreana ela era mestiça devido à sua mãe — Kyungmin ficou bobinho embora ela o quisesse matar.

Um sorriso estava em seus lábios e consequentemente Kyungmin conseguiu realizar o que mais queria em todo seu percurso escolar antes de ingressar na universidade.

Ninguém sabia, e talvez nem soubessem pois a chance de levar um fora era muito grande, mas a garota provocava fortes sentimentos no Cho e isso o fez se pegar beijando sua mão e tentando simular um bom beijo para não parecer inexperiente. E por mais que tivesse dado só um selinho, ele ficou feliz por ter conseguido sucesso, mas a sua reação que a garota fez não foi o que ele esperava por mais que esperasse um fora.

— Porque você me beijou? Foi alguma aposta, foi? Eu vou te chamar de tudo e mais algo se achar que eu vou deixar quieto o facto de ter apostado!

— Se eu apostasse, quanto acha que eu iria ganhar? — Ele provocou, por mais que no fundo não tivesse gostado da maneira que ela falou para ele, mas compreendeu. Ele chegou do nada, praticamente, e disferiu-lhe um beijo nos lábios. — Estou brincando. — Ele falou após perceber que talvez tenha piorado as coisas. — Não apostei coisa nenhuma e não, não quero apanhar.

— Agora que responde. — Ela fala e o tira da frente da porta para deixar uma das suas colegas entrar na sala. Eles também se dirigiram, igual ela, para seus lugares e assim que Kyungmin se sentou e tirou seus materiais, esperou mais gente chegar e começar o típico barulho de conversas paralelas na sala. Foi então que ele se aproximou da garota bem de levinho, acabando por assustá-la quando proferiu as palavras que queria dizer.

Eu era bv. — A garota não conseguiu falar nada, e ainda se sentia com raiva pelo simples facto do coreano ter a surpreendido com tal coisa.

— Idiota. — Xingou-o baixinho. — Eu também era bv. — Ele não conseguiu ouvir devido a ter sido baixo demais para que ele escutasse no meio de tanta barulheira. Ela o olhou mais uma vez, antes de olhar suas mãos e pensar que seu primeiro beijo — neste caso selinho — tinha sido com o pirralho que atormentava sua vida por ser o ser mais chato do planeta, mas até que esse chatinho tinha uns lábios macios, então até que teve bom proveito seu bv ter sido roubado sem mais nem menos, pois, por mais que detestasse o coreano, seus lábios pareciam muito ser beijáveis, e finalmente ela soube, embora tenha sido um pequeno selinho.

E claramente sua teoria dele ser boca virgem estava correta. De bad boy ele não tinha coisa nenhuma, e ainda era boca virgem.

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