Essa autora amadora se arriscando mais uma vez aqui, espero que gostem desse livro tanto quanto gostaram do outro.Atualização uma vez na semana.
Aviso que talvez a gente passe raiva viu.
𓃗𓃗𓃗
Eu particularmente acho o pôr do sol daqui da fazenda um dos mais bonitos, não que eu já tenha visto outros por aí.
Há dias em que eu acordo cedo e vou para a cachoeira que tem aqui,e fico lá olhando o sol nascer igual hoje.
Desci lá para a fazendo onde eu trabalho indo para minha casinha
Eu trabalho na fazendo dos Ferreira a mas ou menos quatro anos, sou capataz daqui seu Luis confiou esse cargo a mim e eu sou bem honrado por isso.
Eu havia me banhado na cachoeira mesmo não me importei com a água gelada eu mergulhei me sentindo mais revigorado para começar o dia.
Por ser capataz eu moro numa casinha só minha no fim da fazenda, oque é bom pois assim eu tenho minha privacidade.
—Bom dia Emília — falo,adentrando a cozinha da casa grande
—Bom dia meu menino—me beijou ma bochecha, eu fiquei meio sem jeito mesmo que ela faça isso sempre
—Acabei de passar o café fresquinho do jeito que você gosta — pós a xícara com café a minha frente
O cheiro dele misturado com o cheiro da terra e mato molhado logo de manhã cedo é divino uma combinação perfeita eu diria.
—Obrigado.—tomei um gole do líquido quando seu Luis entrou na cozinha.
—Bom dia— falou nós respondemos juntos para ele que se sentou ao meu lado na mesa da cozinha
Seu Luis raramente come na outra mesa a que fica na sala de jantar, eu acho bacana isso mesmo ele sendo dono de tudo isso aqui é muito mais continua humilde.
—Queria mesmo fala com você Maurício. —falou após dar uma mordida no pão de queijo
—Pode fala seu Luis.
—Não agora Maurício, a noite conversamos e um assunto delicado. — olhei para o homem mais velho sentando ao meu lado, ele estava sério e preocupado
—Como quiser senhor.
Após o café eu fui dar uma olhada nos novos bezerros que tinham nascido recentemente
—Estão todos saudáveis Maurício — Camila a veterinária da fazenda falou após analisar cada um deles oque levou muito tempo
—Ah maravilha, obrigado — acariciei a cabeça de um deles, são tão bonito quando pequenos
—E aí, continua solteiro?— lá vem esse moça com essas presepadas pra cima de mim
—Graças a Deus.
—Porque quer, eu estou bem aqui Maurício. — disse, alisando meu braço eu saio daquele contato imediatamente, conheço o pai dela se eu retribuir o mínimo que for desse contato e ele saber vai querer que eu case com ela.
E casar é a uma coisa que eu não faço nessa vida.
—Osvaldo — chamei o peão
—Sim?— apareceu na baia
—Termina isso para mim, eu vou até os pés de maçãs, tá bom?
—Claro pode ir.—disse, eu dei a volta e sair de lá ouvindo a moça atrevida fala alguma coisa mas não liguei.
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I want to hate you
General Fiction[ REESCREVENDO, EM CORREÇÃO] Onde Pietro se vê obrigado a se casar com o capataz da fazenda para não ser deserdado. Não aceito adaptações desta obra, plágio é crime!