Capítulo 20 - O Começo

885 53 11
                                    

Fizemos um meia nove e enquanto eu matava a saudade daquele mastro de cabeça roxa, ele se deliciava lubrificando meu cu, mordendo e lambendo, me deixando louco. Engolia todo o pau dele, sentindo a cabeça forçar minha garganta e Souza adorava. Fomos nos virando e, sem tirar o cacete da boca, fui fazendo ele sentar e me ajoelhei no chão, na frente dele e dei uma mamada monumental. A saudade e a vontade mais uma vez tornaram o momento delicioso. O sargento não estava mais aguentando e nem eu, e ele se levantou e segurou minha cabeça, passando a foder minha boca.

Ele tirava e colocava enquanto eu estava de boca aberta, recebendo a aproveitando da pica do meu macho. Depois, segurei a passei a lamber e chupar, já sentindo o gostinho salgado do mel transparente e saía. Passei a masturbá-lo e chupá-lo, sempre massageando como ele gostava. Senti a veia do pau crescendo nos meus lábios, sabia que ele estava perto de gozar. A veia e o pau começaram a pulsar e o sargento meteu todo na minha boca, dando dois grandes jatos na minha garganta. Engoli rápido para não me engasgar e me afastei um pouco para receber o restante, sentindo ele jorrar no céu da minha boca, na minha língua e no meu rosto. Olhei para cima e ele estava parado e ofegante.

- Que saudade dessa boca quente no meu pau, soldado. Toquei muita punheta pensando em você!

- Eu, também, sargento. É muito bom isso. - eu disse e levantei para limpar o rosto.

- Você não gozou!

- Estava tão empolgado com o senhor...

- Mas, você vai gozar, gosto de sentir você se contorcendo de prazer, também. - disse o sargento, sentando na cama e virando meu corpo para ele. Ele voltou a me lamber e chupar meu cu, e foi ficando de pau duro de novo. Não acreditava que depois de uma gozada farta daquela, ele teria disposição, mas, o preparo dele e o tesão, colaboravam e, eu, claro, queria gozar com ele.

Sentei no pau dele, olhando para seu rosto, ombros, pescoço e peito. Souza também me olhava enquanto me abraçava. Cavalguei, sentindo de novo minhas pregas alargarem em volta daquele cacete.

- Sempre apertado, sempre gostoso. - disse o sargento.

- E o senhor, também, só de chegar perto, já fico anestesiado!

Cavalguei e beijei, lambi os lábios, ele lambeu meu pescoço e brincou com meus mamilos, tudo com o pau socando. Fizemos algumas posições, mas eu queria gozar de frente para ele, olhando nos olhos, mostrando que seria sempre seu soldado. Deitei de costas e levantei as pernas e ele ficou de pé, fora da cama. Abriu minhas pernas e mirou na direção certa. Seu pau foi entrando, deslizando no meu cuzinho já dilatado de tesão e começou a bombar. Socava com força e delicadeza ao mesmo tempo e eu me revirava de prazer, sentindo que ia gozar. Senti ele aumentando dentro de mim. A sensação era indescritível e sabia que ele ia gozar também, o que me deixou mais excitado ainda. O pau começou a pulsar dentro de mim, eu sentia cada detalhe daquela rola grande de cabeça roxa. Apertando meu corpo, Souza gozou dentro de mim, com vários jatos e eu também. Acabamos ofegantes e abraçados.

- Que bom que você me esperou, achei que você poderia ter arrumado outro macho, com esse fogo todo... - disse Souza.

- Acho que eu sabia que ia reencontrar o senhor, sei lá, não tive interesse em ninguém, eu sentia que em algum momento, a gente ia se encontrar de novo! - falei, juntando minha testa na dele.

Mil coisas já passavam na minha cabeça sobre a novidade. E como ia ser nosso relacionamento agora em condições tão diferentes? O que ele queria afinal? Mas o mais importante era que ele estava ali, comigo, e que estávamos bem perto, até que fui, de novo, surpreendido.

- Quer continuar sendo só meu? - disse Souza.

- É sério? Vou ser o único também?

- Sim, Saulo, e para de me chamar de sargento e de senhor, agora estamos fora da base e começando uma nova etapa, ou não?

- Sargento, me sinto seu e somente seu desde o início... - disse eu.

- Vem comigo, vamos para a minha casa, quero ficar com você até amanhã de noite para matar a saudade. Quero dormir junto com você, também. Vamos?

Fui com o sargento para a casa dele. Desde então vivemos um "namoro" à nossa maneira. Ele sempre será meu sargento e eu sempre serei seu soldado, mesmo hoje que já fomos promovidos e estamos em outras patentes, e estamos juntos há mais de cinco anos.

                                                                               FIM

A história de Saulo e Souza é real. Nomes e locais foram trocados. Aqui não é o final, é o começo de uma vida a dois que dura mais de cinco anos de relacionamento fechado, discreto e muito feliz.

Obrigado a você que acompanhou e torceu pela história deles.

                                                                               ***

Gostou?

LEIA também "O PRÍNCIPE E O PLEBEU", história real disponível aqui na paltaforma!

Quer ler outros relatos reais? 

Leia "Garoto de Programa" e outras histórias que estão disponíveis para Kindle Unlimited ou à venda na Loja Kindle!

Livros do Autor (Procure pelo autor CM Sèven na LOJA Kindle!)

Garoto de Programa

 Você vai se vibrar com a história de Leo! Expulso de casa pelo pai que não aceitou sua sexualidade, o jovem não desistiu do seu sonho. Você vai se emocionar! Como não se apaixonar por ele? 

https://www.amazon.com.br/dp/B0CM2MM6GZ

HOT STORIES - Coletânea de relatos reais 

Histórias verdadeiras. Sua fantasia pode ter sido realizada por alguém, venha conferir!

https://www.amazon.com.br/dp/B0DJFQ4MKJ

15 Anos Depois - Parte I Júlio

André vive seu primeiro amor de forma inesperada, mas teve uma grande decepção. Quinze anos depos eles se reencontram!

https://www.amazon.com.br/dp/B0DJ7ZCY69

15 Anos Depois - Parte II Daniel

Depois de Júlio, André conhece Daniel.  Um encontro que transformou suas vidas! Mas essa história só teve um desfecho quinze anos depois!

https://www.amazon.com.br/dp/B0DJ81S8MK


O Soldado Favorito do SargentoOnde histórias criam vida. Descubra agora