LOST SOULS CAPÍTULO TREZE. se você quer acabar com isso, então termine.
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HAVIA MUITAS VEZES NO DIA EM QUE ADRIAN MARTIN SE PERGUNTOU: "QUE DIABOS ESTOU FAZENDO". Houve tantas ocorrências, mas esta realmente levou o bolo, pois ele disse as frases em voz alta repetidamente, quase como um mantra. Enquanto corria para a clínica onde Scott trabalhava, ele usou a persuasão vocal para tentar colocar uma barreira entre ele e sua consciência porque as palavras em sua cabeça não eram persuasivas o suficiente. Disse tudo o que não queria ouvir.
Infelizmente, a clínica ficava muito longe a pé. Quando ele chegasse lá, Scott e Stiles já estariam a caminho para realizar qualquer esquema ilógico que tivessem planejado. Adrian não conseguiria falar com eles depois disso, então ele foi forçado a comprar uma passagem de ônibus com o dinheiro do almoço.
Se você tivesse dito a Adrian "rico, arrogante, estrela, menino bonito" Martin há um ano que ele estaria andando de ônibus público para ninguém menos que Scott McCall e Stiles Stilinski de todas as pessoas, ele teria rido na sua cara . A família Martin não pega ônibus, então se alguém perguntar. . . ele nunca esteve em um.
"Às vezes eu me pergunto o que se passa nessa sua cabeça." Adrian se encolheu quando finalmente saiu do ônibus, seu coração voando alto em seu peito quando ouviu a voz com sotaque e os passos acompanhantes andando magicamente ao lado dele.
Xingando baixinho, o ruivo parou seus passos apressados, que o loiro logo imitou. "Jesus. Você não pode usar um sino ou algo assim?"
"Você vai se acostumar com isso." Toby Valack previu com um encolher de ombros, os braços cruzados sobre o corpo esguio enquanto caminhavam juntos. A clínica estava agora à vista, um borrão distante para o qual eles avançaram.
Nenhuma outra palavra foi trocada entre eles, mas Adrian podia dizer pelos persistentes olhares de lado que seu amigo tinha algo a dizer. Ele eventualmente ficou impaciente com cada passo que eles davam em silêncio, fazendo todo o caminho até a frente do prédio antes de explodir e dizer o que pensava. "Antes de fazer seus comentários espertinhos, isso não significa nada."
Ele podia sentir o sorriso que se espalhou no rosto do menino. "Ah? Não é?"
"Não. Não." Adrian declarou fortemente, lançando-lhe um olhar furioso. "Prefiro não ter sangue nas mãos."
Tarde demais, pensou uma parte triste dele.
"E o que você planeja fazer lá exatamente?" Toby ergueu uma sobrancelha interrogativa, como se o interrogasse.
"Simples. Eu entro; encontro esses dois perdedores; obter um rápido relato de todos os seus problemas; certifique-se de que ninguém está morto, e então eu irei."
