Cap 5

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Acordei com um peso na minha cintura era Tom, tinha tido um pesadelo de noite e eu pedi para ele dormir comigo

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Acordei com um peso na minha cintura era Tom, tinha tido um pesadelo de noite e eu pedi para ele dormir comigo.

Levantei devagar para não acordar Tom e fui para cozinha tomar café cheguei na cozinha e Bill estava lá.

— Eu vi você e Tom dormindo juntos.— brincou Bill.

— Eu tive pesadelo e ele dormiu comigo só isso.— peguei meu pão pra comer.

— Ele quer ficar com você, você sabe né?.— Bill senta ao meu lado.

— Claro que não.— disse comendo meu pão.

— Ele tá certo gatinha eu quero ficar com você.— diz Tom entrando na cozinha.

— Como?.— me virei em choque.

— Eu quero ficar com você.— diz se sentando do outro lado da mesa.

— Eu sou prima do seu amigo.— disse levantando.

— Uma coisa não tem nada a ver com a outra gatinha.— diz ele mechendo no piercing.

— Você são muito complicados.— Bill se levantou e saiu.

— Não acho que seja uma boa ideia.— disse indo até a pia.

— Por que gatinha?.— perguntou Tom curioso.

— Eu acabei de chegar Tom a gente nem se conhece direito como sabe que quer ficar comigo, eu não sou como as garotas que você fica não é assim que as coisas funcionam pra mim.— disse lavando meu prato.

— Eu não vou te forçar a nada gatinha pode ficar tranquila se quiser ótimo se não quiser tá tudo bem também.— diz se levantando e indo até a pia também.

— Então sem pressão?.— perguntei o olhando.

— Sem pressão, mas então eu ainda tenho chances.— diz ele com um olhar malicioso.

— Não foi um não mais também não foi um sim.— disse secando minhas mãos.

— Você ainda vai ficar comigo gatinha escuta o que estou dizendo.— foi a última coisa que ele disse antes de sair.

Era é muito abusado mas não deixava de ser um gato, eu não iria ficar com ele fácil assim nunca fui de ficar com ninguém fácil ele não ia ser o primeiro.

[...] Era domingo já fazia quase uma semana que eu tinha chegado na Alemanha, os meninos estavam se arrumando para ir em um parque eles queriam andar de bicicleta então iríamos nesse parque hoje.

— Todos prontos?.— perguntou Bill olhando todos os meninos.

— Sim, agora vamos logo Bill se não quando chegarmos não vai ter mais bicicletas para alugar.— diz Tom animado.

Saímos da casa e fomos entrando no carro, chegamos no parque e tinha muita gente fomos para parte de bicicletas alugamos uma pra cada e começamos a andar.

— Quem quer apostar corrida até o lago.— diz Tom pedalando devagar.

— Tem um lago aqui?.— perguntei curiosa.

— Sim a gente sempre anda de barco quando vem pra cá e super legal.— diz Bill me explicando.

— Que legal.— disse animada.

— A gente podia nadar juntos né gatinha.— Tom vira o rosto pra trás para me ver.

— Não acho uma boa ideia.— disse pedalando seguindo Gustav e Bill.

Fomos até o lago e Georg e Tom apostaram corrida até o lago depois Bill dei uma bronca neles por quase derrubaram ele apostando a corrida.

— São dois imbecis mesmo.— diz Bill irritado.

— Foi tão engraçado ele quase caindo.— disse Georg e entre risos.

— Ele balançando na bicicleta.— gargalhou Tom.

— Se ele for pra cima de você eu vou deixar os dois apanhar.— diz Gustav se sentando em baixo de uma árvore.

— Você ouviu isso gatinha vão deixar bater.— Tom faz drama.

— Pode deixar que eu te devendo Tom.— disse rindo.

— É isso mesmo que eu tô vendo eles tão flertando.— disse Georg indignado.

— Pois Georg meu irmão que sua prima.— diz Bill zuando ele.

— As coisas são triste Georg.— diz Tom zuando ele.

Ficamos a tarde no parque brincando e zuando porém apareceu umas fãs malucas deles e tivemos que ir embora mais cedo.

— As fãs de você são surtadas meu deus.— disse arrumando um boné que eu tinha pegado do Tom.

— Pois acredita que arrancaram um pedaço dos meus dreads.— diz Tom passando a mão em seus dreads.

— Elas estão passando dos limites daqui a pouco descobrem onde a gente mora é disso pra uma pior.— diz Bill.

— Acho que a gente nunca passou tanto desespero igual hoje.— disse Gustav

— Pelo visto vamos ter que andar com segurança agora.— Georg fala enquanto passa a mão em sua roupa que ficou amassado.

Passei a mão em meu pescoço e percebi que o colar da minha mãe não estava ela.

— Meu colar pegaram meu colar.— disse desesperada.

— Que colar?.— perguntou Tom.

— Eu tava com um colar que a minha mãe me deu.— disse enquanto passava a mão no pescoço.

— Calma gatinha a gente vai dar um jeito.— diz Tom.

— Eu preciso daquele colar é muito importante pra mim.— disse com meu olhos enchendo de lágrimas.

— A gente vai achar seu colar Alice fica calma.— diz Bill ao meu lado.

— Foi uma das poucas coisas que eu trouxe do Brasil preciso daquele colar.— disse chorando.

— A gente vai pegar seu colar de volta fica calma.— diz Tom me dando um abraço e passando a mão em meu braço.

Chegamos em casa e eu fui tirado para o quarto peguei a caixinha da minha mãe e abri tinha tudo dela as letras das músicas, a paleta da guitarra dela, tinha até uma carta e nunca abri não tive coragem de abrir a carta então deixava ela guardada.

Enquanto mexia nas coisas da minha mãe Tom entrou no quarto e se sento na minha cama.

— Tá melhor gatinha?.— pergunta Tom me olhando.

— Um pouco.— disse ainda mexendo na caixa.

— Será que um beijo melhora.— diz Tom chegando mais perto.

— Nem vem Tom não é a hora.— disse me afastando.

— Desculpa.— diz passando a mão na nuca.— Eu vi sua guitarra é linda cheia de raios roxo.— disse Tom olhando a caixa.

— Minha mãe me deu de presente de aniversário.— disse tentando fechar a caixa mais Tom colocou a mão no meu.

— Essa composição é sua?.— pergunta pegando a folha.

— Eu escrevi com a minha mãe foi a minha primeira letra.— disse olhando.

— É linda.— diz Tom a lendo

Continua....

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