capítulo 9

121 13 5
                                    

Pov Autora:

Near acordou desnorteado e agitado...

Não sabia onde estava, se sentia confuso e um pouco tonto.

Estava tudo escuro, fazendo que o albino não sabesse onde estava, exatamente.

Foi então que ele sentiu duas mãos, agarrando seus pulsos.

- sai...! Não...! Agh~! - o menor exclamou, se remexendo, tentando se livrar do aperto

- shhh, não há necessidade de gritar... - a voz grave ecoou por seus ouvidos

- Mello...?! - indagou o mais novo

- ora, me reconheceu só pela voz, interessante... Near~... - disse o loiro rouco

N pressionou as coxas, aquele tom de voz mexeu com ele.

- o que você quer comigo...? - perguntou o albino confuso

- nada demais... Só... Você... - sussurrou Mello com luxuria

(Que?! Não... Não pode ser...) - pensou o mais novo

— hummm~ sua pele... É tão suave, tão cheirosa — sussurrou o loiro enquanto enterrava o rosto na curvatura do pescoço do albino

M ia abrindo lentamente a camisa do menor, deixando ela deslizar pelos seus ombros.

— AH- — Near tentou gemer alto, mas logo foi interrompido por um beijo do maior

O ato do de olhos azuis era fervoroso e repleto de luxúria, fazendo o albino delirar a cada estalo do beijo.

— shhh, não há necessidade de grunidos agora, ovelha... — murmurou Mello no ouvido alheio

(Céus, eu preciso resistir...) — pensou o mais novo quase em transe

— uma pena que não vou poder te saborear hoje — disse o loiro frustado se esfregando manhoso no corpo do rapaz

— por que? — perguntou o menor sem entender

— preciso que você esteja pronto pra mim — disse Mello sorrindo

— hã? Como assim? — indagou Near sem entender

Foi então que o maior levou a mão até dentro da calça do rapaz.

N se contorceu ao sentir os dedos do outro circulando sua entrada, bem devagar.

— você é virgem ainda, não é? — questionou o chocolatra com um sorriso perverso

— ahn~ S-Sim... — o de olhos cinzas confessou

Aquilo era uma verdade, apesar de se infiltrar várias vezes em casas de chefes de máfias ou até mesmo casas de prostituição, N se manteve casto.

Era a primeira vez que Nate estava experimentando a sensação de ser tocado ali.

— oh, minha ovelha... Está atiçado, hum? — disse Mihael com a voz rouca

— Ahhhhn~ — um dos dedos do mais velho entrou de uma vez, fazendo o menor gemer

— logo logo, estará pronto pra ser meu, apenas se prepare — mandou o loiro

— hummm~ por que, e-eu? — questionou o mais novo, confuso

— ora, “por que”? É muito simples... Desde daquele dia da festa... Aquela dança mexeu comigo, você não sentiu? — disse o mafioso

— o que...? — murmurou o albino anestesiado

— o tesão, a excitação, a sincronia, os arrepios... Me diga... Você sentiu ou não, minha pequena ovelha? — Mello sussurrou com a voz rouca se colando ainda mais no corpo alheio

— senti... — confessou novamente o de olhos cinzas

Aquilo – Nate querendo ou não – também não era uma mentira.

As sensações que sentiu durante a dança com o maior foram avassaladoras.

— Ahhh, céus... Mal posso esperar para de ter em meus braços — murmurou o loiro em êxtase

Nate sabia, internamente sabia, que aquilo estava só começando.

Fim do capítulo

NOTAS DA AUTORA:O NEGÓCIO TA ESQUENTANDO!!!!

Dangerous LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora