Cora
Mamãe sempre me alertou para ficar longe da escuridão, insistindo que eu deveria ser uma boa garota. Durante anos, fui impecável, a personificação da perfeição e inocência. No entanto, aquele dia fatídico virou meu mundo de cabeça para baixo. A...
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Cora sentiu quando os braços fortes circularam firmemente sua cintura, sua cabeça pendeu para trás - no ombro largo do homem-no momento em que mãos firmes e marcadas pelo tempo subiram lentamente por suas coxas, ela tentou reprimir os sinais de desejo do seu corpo, os mamilosenfurecidos, os suspiros trêmulos e como sua calcinha estava enxergada. O homen continuou a delizar as mãos pela parte inferior de sua coxa da garotas, parando por um segundo como se tirase aquele tempo para tentar se controlar. Cora soltou um suspiro alto, sua mente a mandava sair daquele lugar, pois aquilo era um caminho sem volta, porém seu corpo miserável a ordenava se render aquele momento, deixar ser possuída pelas sensações prazerosas que aquele homem misterioso estava disposto a lhe dá. Aquilo soava tão errado e tão certo ao mesmo tempo. Estaria ela prestes a abdicar de sua honra, e se permitir sentir daquilo que ela tanto abominava?
Suspiros de excitação reverbou pelo lugar, e ela percebeu que tinha olhos observando o que estava acontecendo, e estranhamento aquilo a deixava ainda mais excitada. Cora sentiu uma respiração quente próximo de seu ouvido, enviando uma sensação de adrenalina desencadeada pelo tesão, os pelos de seu corpo arrepiaram-se. Cora puxou o ar pela boca, naquele momento, era quase impossível de respirar e por mais que ela não quisesse admitir ela queria a mão daquele homem em seu corpo, principalmente em sua buceta molhada por pura excitação, a penetrando com seus dedos enquanto sussurrava pecaminosidades em seu ouvido, arrastando ela para a escuridão.
- Olá, coelhinha!- A voz dele era profunda e envolvente, com uma rouquidão suave que parecia deslizar pelo ar. Suas palavra saía com um calor quase palpável, como se carregasse uma promessa velada, atraindo-a sem esforço. O tom baixo reverberava, preenchendo o ambiente e fazendo seu corpo reagir antes mesmo de entender o que ele dizia. Aquela era a voz do Diabo?
- Você está disposto a se entregar a mim? - Perguntou deslizando um dedo para a borda de sua calcinha. A respiração de Cora ficou rápida, seu coração seguia o ritmo de sua buceta que pulsava intensamente -Diga-me, você deseja que eu a foda com a minha boca, com meus dedos...der a mim a permissão que necessito para que eu a tome. seja minha submissa, diga-me, você deseja minha boca em sua buceta sedenta? Quer que todas essas pessoas sejam testemunha de seu prazer?
Não.
Ela falaria não; em outra ocasião, com outra pessoa, ela falaria não, mas naquele momento seu corpo, sua mente estava nublada pela luxúria, e pela primeira vez em toda sua vida, ela sentiu a necessidade de pecar; de pecar na luxúria, de ser render as vontades da carne, ela queria sentir o fogo, o fogo de estar no inferno com o diabo. E ele; ele era o diabo em carne o osso.
- Sim, por favor - sua voz saiu em forma de gemidos em um lapso.
- Quero ver você gozando, mas primeiro, vire-se para mim, e se ajoelhe, Coelhinha! Vou te ensinar a adorar meu pau com a sua boquinha.- E ela fez o que ele mandou, sem pestanejar, se ajoelhou para ele...
