Capitulo 3

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•𝐓𝐨𝐦'𝐬 𝐏𝐎𝐕•

•𝐓𝐨𝐦'𝐬 𝐏𝐎𝐕•

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| 01:30 a.m. |

-Ayla, um convite para você passar a noite no nosso quarto de hotel simplesmente para você não dormir na rua, não tem nada de mais – Meu irmão fala para a loira que estava conosco.

-É, realmente não vejo problema nisso, até porque temos lugar lá – Lembra Georg.

-De fato iremos entender caso você não queira, até porque essa não é o tipo de proposta muito comum de se fazer, muito menos de se escutar, principalmente vinda de quatro garotos que você "acabou" de conhecer – Bill faz aspas com os dedos ao falar a palavra acabou.

-Sabe de uma coisa – Eu digo indo para perto do meu irmão –não sei se essa garota é confiável não – Digo, fazendo com que o olhar torto de todos caíssem sobre mim, principalmente os da loira –O gente convenhamos aqui, qualquer outra garota que fizéssemos esse convite não hesitaria, e sim aceitaria de primeira, se ela se diz nossa fã, o mínimo que eu esperaria seria ela debruçada em lágrimas de felicidade.

-Você realmente tem estrume na cabeça ao invés de cérebro ne Tom? Porque não é possível uma pessoa ser tão burra a esse ponto – Ayla diz indignada –eu, como uma pessoa, uma MENINA – Ela dá ênfase a palavra –que teve o mínimo de ensino básico em casa, sei que, independentemente de ser uma banda que eu gosto ou uma pessoa já do meu convívio, que seja, tenho que pensar se isso vai ser bom para a minha segurança, porque ao contrário de muitas retardadas que você chama de fã, eu preso pela minha vida, então, se eu achar que isso não vai ser seguro para mim, eu vou preferir passar a noite em claro, sozinha, em uma cidade desconhecida do que ir para um quarto de hotel com pessoas, GAROTOS – Ela dá ênfase na palavra mais uma vez –que eu mal conheço, ou melhor, que eu só conheço por entrevistas e músicas – Ela faz uma pausa –E sobre o conceito de que "qualquer outra garota aceitaria" – Ela faz aspas com os dedos –eu não preciso nem te explicar o porquê né? – A loira me encara.

-Obrigada por fazer eu poupar minas palavras Ayla, e Tom por favor, fica quietinho, porque tem vezes que mudo você é um poeta! –Diz meu irmão me encarando –mas foi como eu te disse Ayla, não tem problema algum se você preferir não aceitar porque não te deixa confortável, podemos tentar buscar outros métodos de você ir para casa.

A loira se mantém pensativa e quieta por um certo tempo, mas como, acho eu, que ela saiba que não está tendo muitas opções, logo aceitou.

-Ah, pode ser então, que mal vai fazer, não é? Vocês têm cara de pessoas inofensivas – A garota diz rindo levemente –mas só se vocês me garantirem de que eu não vou estar atrapalhando – Ela nos encara.

-Não vai – Falo na frente de Bill –nosso quarto é igualzinho coração de vó, sempre tem lugar para mais um – Sorrio para a loire que não esboçou nenhuma reação.

-Só para constar que você falou o ditado errado Tom, não é coração de vó e sim coração de mãe – Gustav diz segurando uma risada.

-Calado aí vai – Digo para o loiro que apenas ri.

𝐌𝐀𝐘𝐁𝐄 𝐖𝐄 𝐀𝐑𝐄 𝐅𝐀𝐋𝐋𝐈𝐍𝐆 𝐈𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄Onde histórias criam vida. Descubra agora