No esconderijo, Deidara se preparava para ir ao banco.
- Vamos repassar o plano- Madara- é simples. Você vai ao banco, e fará uma transferência em meu nome. Não é simples?
- Eee... Sim...
- Só precisamos tirá-lo daqui- disse Obito sorrindo para o loiro- tente não chamar atenção ao máximo que puder, okay?- segurou o rosto do loiro, que assentiu.
- Chega com isso!- reclamou
- Trate de não nos roubar!- ameaçou Madara- se não te procurarei até no inferno.- Deidara ficou acuado.
- Pare de deixá-lo com medo Mandara!- disse Obito.
- Estamos sendo descuidados.- disse Deidara.- deveríamos planejar melhor! Não pararam pra pensar na possibilidade de alertarem a polícia? Isso se não tiverem zerado suas contas! O que eu disse foi apenas uma idéia!- concluiu o loiro.
- Não se preocupe, tenho uma conta secundária, já prévia isso, então guardei a maior parte do dinheiro nela. - lhe entregou um papel - tudo que vai precisar para a transação está aí.- ele pegou o papel tenso, Obito tocou seu ombro.
- fica calmo, tente não parecer tenso, podem desconfiar.- ele concordou.
- Eu ficarei com você de longe.- finalizou Obito se preparando para ir
- O que? É perigoso demais, se te reconhecerem você é preso na hora!
- Não acho seguro você sozinho! Sem contar que existe algo chamado disfarce.- sorriu. Porém o loiro está a tenso e lhe olhou com repreensão. - precisa relaxar, e ficar calmo.- lhe roubou um selinho, fazendo com que Deidara ficasse igual um tomate.
- Chega de melosidade! Estou enojado!- reclamou Madara.
Sem mais palavras os dois saíram, o esconderijo era em uma parte afastada do centro, no subúrbio da cidade. Deidara tentava se mandar o mais calmo possível, era difícil ja que estava ajudando os criminosos mais procurados do Japão, devia isso à Obito, já que se arriscou para salvá-lo.
Quando chegaram ao centro, se separaram, com sua melhor cara Deidara andou até o banco, havia conseguido se acalmar, seus olhos percorreram o local por completo, ao todo avistou três guardas, andou até o caixa para fazer a transferência.
O loiro gelou quando a sua frente, viu uma senhora de cabelos amarelados.
Sua mãe.
Não conseguia mexer um músculo se quer, ela se virou e arregalou os olhos. Dava para perceber seu olhar de culpa. Um dos guardas chegou em Deidara.
- Está bem senhor?- perguntou-lhe o homem.
- ... Sim- deu um pequeno sorriso.
- tem certeza? Está meio pálido, parece ter visto um fantasma.- Deidara deu seu melhor sorriso.
- Estou sim, apenas vi uma mulher parecida com minha falecida mãe.- dito isso se afastou, passou ao lado da senhora como se ela não estivesse ali, e seguiu seu caminho.
Graças a Rikudou deu tudo certo.
Colocou o dinheiro em uma bolsa que trazia consigo. Andou até uma praça pouco movimentada, combinou de encontrar Obito ali, enquanto caminhava tinha um mal pressentimento. Estava sendo seguido! Sabendo disso, desviou seu caminho, pois não sabia quem o seguia, se fosse para a praça podia acabar entregando Obito, andou mais um pouco e parou em uma ponto de ônibus. Foi quando percebeu que quem o seguia era ninguém menos que sua mãe.
- O que quer? Por que tá me seguindo?- foi curto e grosso com a senhora.
- Filho...- falou ela tentando tocá-lo, porém ele se afastou na hora.
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Vendido para o dono da máfia [CANCELADA]
FanfictionObito era o dono da máfia,ele vendia ômegas puros para empresários ricos. Deidara era um ômega de 19 anos que morava com sua mãe que foi abandonada pelo seu alfa quando descobriu que ela estava grávida, eles eram muito pobres estão Obito fez um negó...