Love in a place where fingers mean world

Errado, apenas errado

O coração de Yitian se partiu em pedaços. Ele ficou em segundo lugar. Sua mãe ia matá-lo. Ele caiu de joelhos e passou as mãos pelos cabelos. Dois sapatos pretos estavam ao lado dele. Ele olhou para cima e viu o cara do telhado. Com a última tentativa de tentar ser amigo, Yitian perguntou:

"Então, em que lugar você está?" O cara apenas olhou para ele com indiferença, sem nenhuma emoção anterior, mas com um conhecimento óbvio do que iria acontecer.

"Primeiro." De alguma forma, Yitian se levantou com raiva ardente e agarrou o colarinho daquele cara de Jin e o empurrou contra a parede, embora ele fosse muito mais baixo. E Jin Chao o deixou fazer isso.
Ele pensou que esse cara era realmente lamentável. Ele o deixou bater em seu rosto apenas para liberar sua frustração. Porque Chao sabia o quão ruim poderia ficar. Ele provou o sangue em sua boca e se maravilhou que um cara tão pequeno e bonito tivesse força suficiente para fazê-lo sangrar.

"Satisfeito?" Chao perguntou e limpou o sangue do lábio com o polegar. O canto de sua boca estava rasgado. Ele semicerrou os olhos ao ver a reação do garotinho. Ele parecia tão assustado. Pronto para chorar.

"O que aconteceu comigo? O que está acontecendo?" Ele olhou para suas próprias mãos como se fossem de outra pessoa.

"O que vocês dois estão fazendo aqui? O segundo sinal já tocou." Disse a professora que estava dando voltas. Ambos se curvaram, pediram desculpas e foram para suas aulas. Chao não prestou atenção na aula. Ele não precisava disso. Ele era um aluno brilhante. Mas ele estava pensando naquele carinha. Seus olhos âmbar cheios de tristeza o perseguiriam por muito tempo, mas quando ele teve a explosão, eles dispararam. Chao ainda estava pensando em como aquele garoto seria bom, quando o professor veio até ele.

"Então, o principezinho está ouvindo minha explicação ou não?" Ele perguntou com ódio óbvio em sua voz. Chao não tinha paciência com ele.

"Não, eu preciso?" Sua voz desinteressada e o riso de seus colegas irritaram o professor.

"Ah, então o jovem mestre acha que não precisa ouvir? Que ele é esperto o suficiente para não prestar atenção. Vamos ver quantos pontos você tirou no último exame." O professor voltou para sua mesa e remexeu nas provas. Ele encontrou o papel de Chao e o pegou ruidosamente. Então seu rosto ficou mais escuro. O ponto bom desta escola era que os exames eram revisados duas vezes, então mesmo que o professor não gostasse de nenhum aluno, ele não poderia descontar a raiva nele marcando erroneamente o teste. Então, o teste de Chao foi nota máxima, mesmo com pontos de bônus.

"Isso não é nada, você definitivamente me enganou. Vou convidar seu pai para a escola!" Chao apenas encolheu os ombros.

"Boa sorte com isso", disse ele e pegou seu caderno, para ideias de jogos. A última vez que viu o pai foi há três semanas. Boa sorte em convidá-lo. Mas esse comentário irritou ainda mais o professor.

"Escritório do diretor, agora!" ele gritou e apontou para a porta. Chao se levantou e foi para o escritório. Com o professor de inglês atrás dele. Ele bateu na porta e entrou.

"Claro, Weiwu ge. Não se preocupe. Não. Não. Claro. Eu sei que você não tem tempo. Oh, ele está aqui. Sim, vou contar a ele. Não se preocupe. Adeus, Weiwu ge." O diretor desligou o telefone e olhou com raiva atrás de Chao para o professor.

"Boa tarde, tio diretor," Chao disse e sorriu.

"Eu disse para você não me chamar de tio na escola. Eu sou apenas o diretor aqui." Ele sorriu de volta e apontou para os dois se sentarem. "Então qual é o problema?" ele perguntou e o professor demorou um pouco para responder.

"Ele não está prestando atenção na minha aula de inglês e disse que não é necessário. E ele colou nas provas, não consegue tirar nota máxima sem prestar atenção." Ele terminou o discurso e o diretor parecia perplexo.

"Você é novo aqui, hein?" Chao perguntou e o tio diretor lançou um olhar de repreensão para ele.

"Veja, diretor, ele é incontrolável. Expulse-o da escola." A professora estava quase gritando. 'Uau. Bastante irracional e ousado, novato', pensou Chao.

"Calma, professor Li. Duvido que ele colasse na aula de inglês. E sua nota máxima pode ser porque ele morou cinco anos na América quando era criança? Antes de acusar alguns alunos de alguma coisa, obtenha todas as informações sobre eles. E a próxima coisa. Weiwu ge é o patrocinador desta escola. Você acha que o conselho permitiria que expulsássemos o filho dele da escola? Sem mencionar que eu nunca faria isso, porque respeito Weiwu ge." O diretor disse o mais calmamente que pôde. "Isso era o que ele mais odiava. Intimidar o garoto só porque era rico e inteligente? Dizer que trapaceou porque tinha a nota máxima? Ele teria que ter uma longa conversa com esse novo professor. Disseram que ele era muito bom e deveria aceitá-lo, mas agora se arrependeu. Aceitar alguém que não estava acompanhando as novas necessidades sociais', o diretor pensou por si mesmo, resistindo ao impulso de balançar a cabeça.

"Veja, eu te disse", disse Chao e deu ao professor Li um sorriso confiante. O diretor se levantou e bateu levemente na cabeça. "Ei, tio diretor."

"Cale a boca e se comporte ou contarei ao seu irmão mais velho." O diretor disse e Chao se endireitou. Sentou-se corretamente e calou-se. Seu irmão era o único de quem ele tinha medo. Personalidade fria e congelante com comportamento estrito. Além disso, ele não tinha medo de puni-lo com os castigos mais severos que pudesse imaginar. Da última vez, ele pegou seus jogos Assassin's Creed, todos eles, e apagou todo o progresso diante de seus olhos. Isso foi muuuito doloroso.

O professor Li apenas observou a cena. Isso estava errado. Realmente errado. Não é assim que uma aluno e um diretor devem se comportar.

"Isso é corrupção. Se você não puni-lo por trapacear, eu vou deixar esta escola." O professor gritou deixando ambos, o diretor e Jin Chao, estupefatos.

"Você trapaceou?" perguntou o diretor.

"Por que eu deveria? Está em inglês. Não há necessidade disso, talvez eu ousaria em alguma aula diferente, mas não em inglês." Chao deu de ombros novamente. Ele era bastante fluente em inglês, seu irmão também, seu pai os levou para os EUA quando sua mãe morreu para ficar com sua tia. Eles foram para as escolas lá. Ele tinha que aprender inglês ou seria inútil. Alguém bateu na porta.

"Diretor, posso entrar? Tenho um aluno aqui que precisa de punição." O professor de matemática Chan entrou, assim mesmo e atrás dele estava o garoto.