Em um pequeno território nortenho chamado Kaldrjǫrð, entre montanhas, rios e fiordes de gelo, dois povos vizinhos se destroem aos poucos em uma longa e violenta guerra. Tomada pelo desejo de possuir as riquezas de Ulvegr, Sigrid, a Jarlskona de Rave...
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Eu escrevo porque gosto, mas mais ainda porque quero dividir meus personagens e minhas histórias com vocês, e deixa meu dia infinitamente feliz que vocês também possam dividir o que pensam das histórias e dos personagens comigo <3 Então, me encheria de alegria se você considerasse votar, comentar e mostrar essa história para seus amigos.
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Obrigada por dedicar um tempinho ao meu projeto. Espero que se divirta!
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Randi girou uma flecha na mão, testando o peso e o balanço da arma. Flechas krasnianas eram menores, feitas para arcos pequenos, e Randi não tinha se adequado em nada a elas. Por conta disso, se ia sair com um arco, decidiu que seria o seu, e que faria as próprias flechas para levar consigo.
Não era a única. Kara, adepta de usar punhais, mas ciente de que seriam uma péssima escolha contra uma bies graças ao encontro anterior com a beda, tinha considerado uma espada com escudo. A espada e o escudo kaldrês que levavam não eram da maior qualidade porém, e a guerreira se viu obrigada a pedir a Sivir, repetidas vezes, que a ajustasse. No fim das contas, ela ficou com os punhais, uma espada, um escudo, e ainda colocou uma lança nas costas. Alvar, para completar, levava o machado de duas mãos nas costas, e duas machadinhas pequenas na cintura, mas Randi imaginava que ele não fosse chegar a recorrer a elas. Era mais adepto daquele machado grande do que de qualquer outra coisa que tivesse, e era provável que a única coisa — ou melhor, pessoa — na frente do machado na lista de afeto de Alvar fosse sua irmã Sivir.
