Em um pequeno território nortenho chamado Kaldrjǫrð, entre montanhas, rios e fiordes de gelo, dois povos vizinhos se destroem aos poucos em uma longa e violenta guerra. Tomada pelo desejo de possuir as riquezas de Ulvegr, Sigrid, a Jarlskona de Rave...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Seu carinho faz uma diferença infinita para mim!
Eu escrevo porque gosto, mas mais ainda porque quero dividir meus personagens e minhas histórias com vocês, e deixa meu dia infinitamente feliz que vocês também possam dividir o que pensam das histórias e dos personagens comigo <3 Então, me encheria de alegria se você considerasse votar, comentar e mostrar essa história para seus amigos.
Nós temos um grupo de whatsapp também se quiser conversar com outros leitores. Não tenho conseguido colocar aqui nos comentários, mas mando por mensagem pra qualquer um que pedir :D
Obrigada por dedicar um tempinho ao meu projeto. Espero que se divirta!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Nunca era fácil perder um companheiro de batalha.
Um kaldrês aprendia bem jovem algumas coisas sobre vida e morte. Primeiro, a passagem em Midgard era curta, e um bom kaldrês tinha grandes chances de ir a Valhalla. Uma morte regada de valentia, principalmente em campo de batalha mas também como tinha sido a da esposa e filha de Kara, aumentavam em muito essas chances. Alvar podia nunca ter visto uma bies até algumas horas atrás, mas tinha certeza que eliminar uma criatura daquele tamanho com um só golpe, como ela tinha feito, lhe garantiria passagem.
Estava tentando racionalizar seus pensamentos. Kara estaria em Valhalla, talvez com a esposa e a filha, exatamente para onde ela tinha desejado ir. Era mulher feita e tinha o direito de fazer escolhas sobre sua vida e sobre o fim dela também, principalmente depois de ter vivido tanto tempo em sofrimento, longe daquelas que amava. Alvar não tinha direito de questionar o que tinha sido feito, principalmente por ter sido escolha dela e ter resultado exatamente no que precisavam. A bies estava morta e em algum futuro próximo Mikhail iria dividir os conhecimentos dele sobre os lobos com os demais — conhecimentos esses que deveriam ser no mínimo novidade, considerando a habilidade dele e dos outros de se transformarem a bel prazer.
