livro da verdade (imprestável)

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(esse capítulo tá curto por motivos de que minha vida tá um caos, ano que vem eu tenho que fazer Enem e os Caraí a 4, eu não quero mais viveeeeeeeeeer, eu não quero mais ser adolescente não)

(Aliás, eu reli quem diria e percebi que eu dei umas vaciladas esquecendo de por a tradução de alguns falas, sinto muito, não vai mais acontecer)

(Será que tem Enem em Portugal? ,_, ou algo parecido, se tiver algum português aí, cês tem Enem?)

(Obs: eu tô tentando adiantar mais os mistérios e as resoluções de quem diria, se tiver indo muito rápido me avisem que eu dou uma desacelerada)

[Cave]

— Então, tipo... — Ouvi a voz de Cazaquistão e parei de encarar o teto da sala olhando pra ele — Eu gritei com o Canadá, várias vezes, e eu não sei como resolver isso porque ele parece muito mal e talvez eu perda pra Ucrânia.

— "Perder pra Ucrânia" Isso tá virando um jogo do amor agora?

— Não dá pra nós dois ficar dando passe pro outro e não ter atitude! Eu… gosto muito da minha irmã mas… um de nós precisa fazer algo.

Ele mudou de atitude rápido, tô impressionado.

— Bem, peça desculpas, diga que sente muito por ter gritado com ele. Pedir desculpas melhora a situação, por que ninguém nunca pede desculpas? É tão óbvio.

— É... É… — olhei pra ele pelo canto do olho.

— Mas?

— Eu não consigo falar com ele — Ele falou com uma voz chorosa enfiando a cara no sofá.

— Olha, liga pra ele, diz que sente muito e não queria ter gritado, explica o porque e talvez ele entenda.

Ele pegou o celular encarando por um tempo estendendo pra mim.

— Fala por mim??

— Eu??? Mas eu não sei o motivo de você ter gritado com ele.

— Eu te falo enquanto você tiver falando com ele. Vaaai, por favor?

Soltei um suspiro pegando o celular ligando pra Canadá vendo demorar um pouco mas ele atender.

— Oi? Kaz?

— É o Cabo Verde, Kaz me pediu pra falar com você — Senti Cazaquistão agarrar meu braço — Que?? Você pediu.

Ele mordeu o lábio parecendo nervoso.

— Tá...? O que foi?

— Ele quer te pedir desculpas, por ter gritado com você — Olhei pra Cazaquistão.

— Diz pra ele que eu tava estressado, com minhas asas crescendo de novo.

— Ele só tava estressado por conta das asas crescendo, dor e tudo mais — Passei as mãos nas costas de  Cazaquistão sentindo ele relaxar um pouco.

— Ah, pode dizer pra ele que tá tudo bem, eu sei como deve ser doloroso tudo isso.

— Certo — Passei a mensagem pra Caz bem baixinho.

— Pergunta se ele tá bem.

— E você Canadá? Tá bem?

Ouvi ele soltar um suspiro.

— Cave... Eu posso ir aí?

— ME LEVA! — escutei uma voz no fundo parecendo de EUA.

— Aah... Na casa do URSS?? Certeza U.S.A?

— Sim! Certeza, me leva!

— Tá? Mas eu posso Cave?

Olhei pra Caz.

quem diria...? (Russil Yaoi)Onde histórias criam vida. Descubra agora