compartilhando traumas

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(hellou, ora ora se não é um capítulo com menos de 2 meses de demora >:D)

(A sorte dessa história é que a corna da gorvenadora do meu estado não tá pagando os professores e tá rolando paralisação direto, azar dos meus estudos né, se depender da escola eu não tenho futuro. Welcome to Pernambuco)

[EUA]

Chegamos na casa de URSS e eu bem atrás de Canadá olhando pra casa bem quietinho pra não incomodar ninguém, se o URSS questionar, eu tô só de compainha.

— Você tem certeza que quer entrar aí?

— Sim! Eu tenho...

— Por que você tá tão animado pra vir pra cá?

— Motivos pessoais, agora toca essa campainha vai! — Ouvi ele respirar fundo tocando a campainha, demorou um tempinho mas logo um dos filhos de URSS vir abrir a porta.

— Ah, podem entrar, Kaz avisou que viriam.

— Obrigado… eeeh, qual dos "istão" Você é?

— Turcomenistão.

— Ok, ok.

Entramos na casa e eu fiquei bem coladinho nas costas de Canadá vendo ele ir pra sala onde Cazaquistão e Cave estavam...

— Oi — Deixei ele se aproximar dos dois e me virei olhando pra Turco.

— Cadê o São Tomé?

— Ah... Tá em um dos quartos de hóspedes.

— Me leva lá?

Ele me olhou por um tempo e se virou indo na direção dos quartos, segui em silêncio bem encolhidinho, Deus... Ainda lembro de quando eu vinha aqui quando namorava o Rússia... Continua tudo assustador, até mesmo o olhar dos irmãos dele.

Eu literalmente me enfiei na boca dos lobos.

Vi ele parar na frente de um quarto e parei também.

— Aí dentro.

— O-Ok, obrigado — Falei o observando ir embora e bati na porta.

— Pode entrar — Ouvi a voz de São Tomé e arrumei minha roupa e passei a mão no cabelo.

Agora por que? Eu não tenho ideia, ele não vai ver mesmo.

Entrei no quarto tacando o foda-se.

— Oi… é o EUA.

Vi ele arregalar os olhos se sentando na cama.

— O-o que? O que você tá fazendo aqui?

Olhei pra ele respirando fundo, Taaaa... Coragem EUA... Você não é uma princesinha envergonhada.

Olhei pra São Tomé em silêncio me aproximando.

— E-EUA…? — Me sentei na frente dele segurando seus joelhos.

— Eu vim te ver…

Vi o rostinho dele corar.

— Você tá doido não tá? O URSS te odeia e você vem pra casa dele.

— Bem… você está aqui, morrer já vale a pena.

— Que brega.

Senti minha coragem toda ir pra casa do caralho depois dessa frase e senti até a minha mão tremer no joelho dele, vi ele levantar as sobrancelhas como se tivesse notado e a próxima coisa que eu vi foi ele estendendo as mãos pra saber onde eu estava e se sentando no meu colo.

— Na próxima vez se esforça mais e quem sabe você ganha um beijinho.

— É sério? — Falei dando um sorriso vendo ele corar.

quem diria...? (Russil Yaoi)Onde histórias criam vida. Descubra agora