Rebecca Armstrong é a dona de uma das maiores empresas do ramo hospitalar do Bongkok. Sarocha Chankimha é a sua assistente jurídica, mais que isso, seu braço direito. Tudo ia bem até que Becky se vê perdidamente apaixonada por sua funcionária.
Adapt...
Capítulo enoooorme bom de se ler sozinha ... Quase 9 k de palavras.
Músicas novas já estão na playlist do Spotify My Boss- Fanfic
Boa leitura
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Freen estava em cima de um palco, arrebatando a coreografia final do último ato do grupo ao qual fazia parte e se apresentava em um grande musical, o público já se levantava e os aplausos reverberavam pelo teatro inteiro.
Ela se curvou para a plateia antes de saltitar em direção as coxas, estendendo uma mão para Becky, que a esperava usando um vestido branco longo e simplesmente estonteante.
Olhando para o próprio corpo, Freen percebeu que também vestia branco e de repente elas não estavam mais no teatro, mas sim em um lugar lindo, como uma clareira e ela não andava mais pelo caminho de madeira, mas sim por um carpete natural de florzinhas coloridas em direção a loira que a aguardava com o sorriso mais perfeito de todos e olhos castanho cheios de amor.
A sua esquerda estava Dona Nun, tentado conter as lágrimas e a direita...
-Eu tenho uma chave reserva...-
- Saint? - Ela chacoalhou a cabeça, completamente confusa.
Saint desapareceu do seu lado e se materializou em frente a tenda onde Freen aguardava, ainda sorrindo.
-Becky! Freen!- Ele gritou lá da frente, dando marteladas na madeira toda trabalhada e fazendo o sorriso desaparecer do rosto da loira.
-O que..?- A voz de Becky, estranhamente, pareceu vir do céu e Freen piscou, abrindo os olhos para o quarto escuro e sentindo a pele quente da empresária se afastar da sua.
-Eu vou abrir a porta! Espero que vocês estejam vestidas!- A voz de Saint veio acompanhada de mais uma série de batidas seguidas pelo som da abertura da maçaneta deslizando pela porta.
Freen olhou para a loira que havia sentado ao seu lado.
A luz fraca que vinha dos postes de luz do lado de fora iluminava o suficiente para que a advogada percebesse toda a pele exposta de Becky, que esfregava os olhos com os punhos fechados, tentando mandar o sono embora.
Se movendo rapidamente, ela jogou o edredom em seus ombros no exato instante em que a porta se abriu e o abajur se acendeu.
-Saint! Saint!- Ela gritou, apertando o lençol contra o peito e pressionado suas costas contra a fronte de Becky que ainda parecia completamente desnorteada.
-Woooah...- Fez ele, seus olhos triplicando de tamanho.
Ele teve a decência de desviá-los para o chão assim que notou o estado de nudez em que as duas se encontravam por debaixo das cobertas.
Um canto de sua boca se curvou para cima quando ele reparou nas roupas espalhadas pelo chão.
-O que você está fazendo aqui?!- Questionou a morena, parecendo verdadeiramente irritada.
-São quase nove horas, Baby Freen.
Ela não disse nada, apenas o encarou, como se esperasse por mais informações.
-A festa hoje à noite?- Ele voltou a olhar para elas.
-Merda...- Murmurou Freen..
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