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🏠capítulo-5

Na penumbra sombria sob a maldição daquela árvore grotesca e bela, você, Julie e Eddie foram A árvore, outrora adorável e calma, revelou sua verdadeira face, e o peso que julgava ter sido aliviado se tornou um fardo insuportável.

" hey, (nome), se importa se eu te fizer algumas perguntas?" ela disse de maneira tão meiga, você se sentiu na obrigação de responder.

" Claro .....quais seriam suas perguntas?" você indagou. agora prestando atenção em tudo que julie fazia.

"O que realmente aconteceu?" . Ela perguntou e você sentiu um frio na espinha.

"hm? Como assim?" você perguntou enquanto contia uma leve gota de suor em sua bochecha.

"A home não tem escadas, como você quebrou seu tornozelo?" você sentiu seu estomago embrulhar, seus olhos desviaram do de juilie que parecia não piscar ou no caso, não precisava piscar. Observando a neve cair em silêncio, os arranjos de flores de Eddie e as mãos gélidas de Julie, você sentiu uma presença maligna envolvendo cada parte de sua alma. As mãos viscosas do terror deslizaram sobre seus ombros distraídos, e quando seu olhar se cruzou com o de Julie, seu rosto imutável, você soube que não havia escape.você não sabia porquê, mas sabia que aquelas flores te encaravam feito doentes, aquele olhar já era familiar, não?

Aquela maldita sensação de desconforto e Pânico tomou seu corpo, deve esta bem difícil de respirar, Não?

Enquanto sua mente se debatia para manter-se na realidade, Julie começou a fazer perguntas que rasgavam o véu de segredos que você tentava esconder. As palavras dela eram suaves, como se ela já soubesse o que estava acontecendo, como se seus pensamentos estivessem nus perante ela. Seu coração martelava no peito, e uma gota de suor frio escorreu por sua bochecha. O estômago embrulhou e o mundo pareceu desvanecer por um momento.

O enigma era lançado: a ausência de escadas na casa. Uma verdade dolorosa que você tentava esquecer, uma lembrança que agora emergia das profundezas obscuras. A verdade era uma lâmina afiada, cortando os limites de sua mente.

Mas suas mãos se recusaram a se afastar das flores com olhos, uma grotesca manifestação da agonia que rugia dentro de você. Olhos que pareciam julgar sua alma, um olhar que sugava qualquer sensação de paz. As flores tinham texturas estranhas, vivas, quase pulsantes em suas mãos. Uma sensação macabra que se enrolava em sua mente, criando um laço de pavor e horror.

Enquanto Eddie e Julie continuavam alheios ao seu tormento, uma sensação de solidão o engolfava. As palavras deles eram abafadas pelos gritos silenciosos de sua mente. A agonia aumentava, a ansiedade e o medo se entrelaçando como teias em seu coração. E então, ele apareceu.

Wally emergiu das sombras, segurando as flores como uma extensão sinistra de sua presença. Suas palavras ecoaram como sinos fúnebres, saudando as "19 flores". Ele se aproximou, envolvendo você em um abraço que parecia um portal para um pesadelo.

Seus olhos se encontraram com os dele, um mundo sombrio que se abria diante de você. E então, ele falou. "As pobres florzinhas te assustaram tanto?" Sua voz era uma melodia de angústia e curiosidade, sua expressão um espelho de preocupação.

O horror se espalhou como uma sombra, uma escuridão que o consumia. Os minutos pareciam horas, o tempo dilatando como uma miragem distorcida. O mundo desmoronou e foi substituído pelo panorama grotesco de flores destruídas e ensanguentadas, larvas retorcidas e pus nauseante.

Você estava preso, uma marionete nas mãos de um mestre manipulador. Ele extraiu seu medo e o usou para criar uma sinfonia de terror. A agonia silenciosa explodiu em gritos mentais, mas suas palavras permaneceram presas em sua garganta. E então, o som de algo se partindo e um odor fétido.