🍥Nem Sempre O Tempo Cura🍥

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19 .... 6 - estão se preparando para se despedirem? ... Eu não 😭😭

Vou focar nessa e termina-la logo, assim não ficamos na sofrência, não é?🤭🤭🤭e tbm, pq no mês de Julho serão abertas as inscrições para o concurso do wattpad e eu quero inscreve-la🤞🙏 ... por isso se preparem, irei atualizar ela, por agora, ok??👀👀

Quebra de tempo de 1 semana😜 12377 k d palavras 😒😌

Como foi o capítulo anterior para vcs? 👀👀ainda querem me matar??😬😬😬

Boa leitura e apreciem

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" Deixe o tempo se aliar a sua dor e aos poucos, ela vai amenizando."

Júlia deixava a água cair por cima de si, tentando levar para longe suas preocupações, mas estava sendo quase que impossível. Constantemente se lembrava de Yerin e Baek sendo levada e seu coração se apertava, por não ter feito nada para os ajudar.

Pressionou a testa no vidro do boxe, também se lembrando da mãe. Sentia tanta falta dela, que doía sempre e não parecia que a dor iria diminuir alguma vez.

E para tornar as coisas mais difíceis para si, sua irmãzinha foi diagnosticada com a mesma doença da mãe.

Seu pai nem se importava mais com elas, passando a dormir fora, todas as noites, sem sequer se lembrar que tinha uma família por cuidar.

Deixando seus pensamentos negativos de lado, ela saiu do banho, pois precisava ir buscar a Lu na escolinha. Talvez iria até a casa de Jeongguk, saber se tinham alguma notícia.

Quando já estava pronta e ia sair de casa, seu pai entrou, cambaleando pros lados e com a cara machucada.

Ela apenas suspirou, pegando suas chaves.

- Eu preciso de dinheiro. - ouviu a voz embriagada do mais velho e o cheiro de álcool forte, indicando que ele passou a noite e talvez a manhã toda bebendo. Sua fala de enrolava toda e não saiam palavras concretas de sua boca. - Estou devendo e preciso que você me ajude a pagar. - ela riu, desacreditada do que ouvia.

- Você só pode estar gozando com minha cara! O que fez com todo aquele dinheiro que tinha? - o mais velho deu de ombros.

- Usei! - se esbarrou na mesinha, fazendo as coisas cairem no chão. - E você é minha filha. Pode muito bem me ajudar com a dívida, ou vão me matar! - Júlia colocou as mãos sob os ouvidos, não querendo escutar mais nada. - Se sua mãe estivesse aqui, ela iria me ajudar! - foi o estopim para ela. Mencionar sua mãe era golpe baixo e ela odiava quando ele fazia isso.

Lhe deu um empurrão, fazendo com que caísse no chão.

- Não fale nela! Você não tem esse direito! Não quando a deixou de lado, quando ela mais precisou! - correu para a porta, saindo daquela casa, aonde o ar parceria ficar cada dia mais irrespirável.

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