L.K

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Estava a sair do bar bebada com os meus colegas de trabalho incluindo o nosso CEO.

‐ Volte para casa em segurança! - Curvei o máximo que pode e fui me embora.

- Taxi! - Chamei em vão.

Pode ver do outro lado da estrada um taxi parado. Passei a estrada grande a correr e entrei no carro.

- Desculpe? - Um jovem estava sentado no banco ao lado.

- Ah! Estou aqui porque quero ir para casa. -Sorri.

- Então pegue outro taxi.

- Não há. - Respondi tonta. O jovem sorriu surpreso.

- Menina, precisa de sair do veiculo. - O taxista avisa.

- Leve me para casa!

- SAIA D...! - O jovem interrompe.

- Deixe estar. Por favor, diriga ate a casa desta... - pausou para pensar- jovem.

...

- Obrigada. - Abro a porta.

- Precisa de pagar!

- Pagar? Eu nao tenho dinheiro. - Disse ficando desanimada.

- Aqui. - O jovem da uma nota para pagar.

- Obrigadaaa. - Agradeci.

- Nao se confunda. Eu nao paguei o seu. Eu vou sair aqui mesmo. Obrigado. - Agradece ao taxista e sai do carro.

- Oh? - Saio tambem. - Me ajude. Eu pago o doooobro depois. - Sonolenta e ainda bebada pedi ao jovem.

Tirou sua carteira e pagou por mim. Agradeci e fui ate ele.

- Podia me dar seu numero? - Ele olhou com um sorriso. - É para pagar lhe de volta. - Sorriu e tirou algo da sua carteira.

- Meu cartao de visita. - Deu mo antes de falar.

- Advogacia L.K - murmurei o que estava no cartao.

- Sinta se a vontade para ligar caso precise de ajuda.

- Obrigada. - Curvei me novamente e o mais alto sorriu. - Porque voce ri tanto?

- Voce é muito educada ou é mesmo o efeito do alcool. - Sorri fraco.

- Hm... Nao sei. - Ri de novo.

- Certo. Tenho de ir. - Diz se afastando.

- Tchau - Curvei me.

Andei em frente ate chegar em minha casa. Nao ficara nada longe onde o taxista me deixou.
Subi o predio e fui ate ao meu apartamento.
Tentei abrir a porta mas não deu resultado.

- Por favooor! - Cansada, sentei me no chao. - Oh? - O jovem olhou confuso e por sinal tinha uma saca. Parece que parou numa loja de coveniencia antes de vir para aqui.

‐ O que...- Pausa um pouco confuso- Faz aqui?

- Voce vive neste edifício?

- Sim e voce? - Ri.

- Tambem.

- Esse é o seu apartamento? - Afirmo com a cabeca e o mesmo sorriu.

- Bem... parece que somos vizinhos.

- Vizinhos? - sorri como louca, ate me lembrar. - Ah! Verdade. O Sr. In falou sobre você.

- É...

- Seja bem vindo.

O jovem digitou a sua senha e abriu a porta.

- Voce vai ficar ai? - Pergunta antes de entrar.

‐ É...ate me lembrar da minha senha.

- Bem... então boa noite.

- Boa noite. - O maior entrou e eu continuei sentada tentando lembrar da senha.

Pouco tento depois. Ouco uma porta abrir.

- Quer...entrar? - Fico a olhar o mesmo e entao me levanto e curvo antes de entrar.

Sento me no sofa me deitando em seguida. O jovem riu ao ver.

- Qual é o seu nome? - Perguntei.

- Nao leu no cartão? L.K

- É o seu nome? O que quer dizer?

- Lee Know. Sou o Lee Know.

- Hm...! Lee Know...

- Mas trate me por Minho. Lee Minho.

- Porque?

- É o meu nome verdadeiro. - Concluiu. - Jovem? Adormeces te?

- Suhui...

- Suhui...? - Murmurou.

Acabei por cair no sono ali mesmo. Na casa de um desconhecido, que encontrei a 1h atras e que é meu vizinho.
Lee Minho ficou a olhar para mim durante uns segundos e foi para seu quarto.
Trouxe uma coberta e colocou sobre mim e assim fiquei durante o resto da noite.

À NOITE (Lee Minho)Onde histórias criam vida. Descubra agora