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Arrebatado de fome, ele está começando a ter vertigens quando está andando pelas ruas. Desde que perdeu o emprego tem sido um saco toda a barra que está passando. As vezes liga pro pai pedindo algum trocado. Ele sempre dá. Parece que o sentimento de derrota o está devorando e de cara ensanguentada põe a língua canina pra fora como quem está ficando empanturrando. Nem parece o mesmo de alguns meses atrás, cheio de sentimentos suicidas e transtornos de ansiedade o tempo inteiro. Pelo menos estava com dinheiro no dia do pagamento. Agora não tem mais. Além disso tudo, passou a ter dias em que só tem arroz e café para as três refeições do dia, e, isso nunca o havia ocorrido antes. Sinceramente pensava consigo mesmo que precisava descobrir uma forma de ter dinheiro pelo menos para comer. Mas já era quase hora da aula e Edson está nu segurando uma toalha de costas para o box, enxugando seu corpo. Não era uma mal corpo, um negro de 1,80, shape peludão natural como os caras normais que vemos por aí, mãos com veias protuberantes enxugando sem parar. Seus braços, antebraços, e claro, suas pernas longas e peludas, pé 42, unhas limpinhas. Mas aí o cara se vira pro espelho e aparece o pauzão meia bomba com as veias tentando saltar fora. O cara enxugando a carne negra e o negócio crescendo. Até tentou se concentrar, para ver se parava, mas foi pior, o prepúcio do cara foi se arrastando pra trás lentamente e o pau subindo, não teve jeito, a cabeça rosa bem avermelhada estava espelhando e os 24 centímetros do cara ficaram só o aço ali na frente do espelho. A pica pulsando já de tesão acumulado. Já faziam 4 dias sem comer ninguém e nem bater uma. Queria se controlar, mas o pau do negão estava com vida mesmo, Edson não aguentou, segurando o pau com a mão direita, ficou olhando ele no espelho, viu que era grosso e com certeza as mulheres curtiam aquela carne pesada entrando e saindo de dentro delas. Que delícia pensar na Carolzinha, branquinha como uma princesa, uma lágrima caindo do seu olho, engasgada com o pau dele na terça passada. Ela chorava de prazer quando ele metia nela segurando as duas pernas dela com a mão esquerda e ela dava, dava com vontade pra pica do negão que não aguentou aquele anjo gemendo e gozou várias jatadas dentro da bucetinha pequena dela e pediu pra ela por pra fora. Ela gemendo baixinho e a gala escorrendo. Caralho queGATILHO.
A punheta do cara tava só começando a chegar na parte boa. O tesão já havia saído do pau e estava pelo corpo todo. A mão já estava em uma nova velocidade, estava fácil gozar naquele dia, estava acumulado, decidiu que iria pegar o celular e gravar a gozada no espelho, correu para mesinha ao lado da porta, abriu a gaveta, pegou o celular, abriu a câmera, e se posicionou para gravar a gozada farta que iria sair daquele colosso negro cheio de veias, estava quase lá, já sentia o esperma andando a caminho do pau, de repente, batidas na porta.- Edson??
Falou uma voz abafada pela porta da sala. Era seu irmão mais novo, Enderson. Não dava pra esconder aquela pirocona enorme durassa e sair para abrir a porta. Edson ficou todo encabulado e começou a procurar a roupa limpa que levou para o banheiro, mas percebeu que não levou nada, deixou tudo em acima da cama, só lhe restava a toalha branca que sua mãe lhe deu. A barriga deu sinal de fome. E o pau foi amolecendo.
- Ô Edson?? Ôu, mano? Eu preciso urgente buscar minhas apostilas de dietética que eu esqueci, será que dá pra abrir aqui?? Edson?
Ele não respondeu, preferiu fingir que não ouviu, pois o cara lá não estava descendo de verdade, cresceu tudo de novo e estava lá, inabalável. De repente barulho de chave, e porta abrindo, Enderson abriu a porta e foi entrando, pegando as apostilas na mesa e viu os tênis do irmão na mesma posição de quando saiu de casa mais cedo. Achou que naquela hora eles já deveriam estar nos pés do Edson, então resolveu dar uma olhada. Viu a porta do banheiro entreaberta e Edson se enxugando. Foi de mansinho, pés de gato e espiou atrás da quina da parede o reflexo do espelho, o irmão todo atrapalhado, e o pauzão durasso. Caramba! Já havia percebido que o cara tinha um volume bom, mas não imaginava aquilo tudo de piroca.