Private security - BajiTora

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Oii, tudo bem? Obgda a todos vocês que não desistiram de mim, não atualizado ♥️😩

Depois daquela confusão toda Kazutora permanecia calado, estava pensando de mais sobre ocorrido, ele se sentia traído, se sentia usado. A porta mais uma vez é aberta revelando ser Baji.

- Não deveria pensar dessa forma - Ele diz sentando do lado de Kazutora - talvez ele tenha feito isso para todos acharem que você, pode ter fugido e eles pararem de lhe caçar. - Ele diz enquanto olhava para mesmo que ainda seguia com olhar reto - pensa por esse lado, talvez ele gos- - antes do mesmo terminar Kazutora o interrompe.
- Talvez ele goste de mim? - Ele pergunta incrédulo olhando para o homem que apenas abriu e fechou a boca diversas vezes, sem saber oque responder. - vindo dele não esperava mais nada baji. Nosso casamento não é o mesmo, eu não o amo como eu amei, ele ainda me segura nessa droga porque ele quer ganhar as eleições, toda vez é isso, ele ganha porque as pessoas sintam pena dele, ele não faz nada a não ser roubar dentro daquela sala, ele esconde muitas coisas de mim, só pensa na droga do dinheiro. - Kazutora diz, tirando de si todo aquele peso. - Quando tudo isso acabar, não me medirei em pedir divórcio, não aguento mais isso. - Kazutora faz mençao de si levantar, mas é segurado por baji. - Olha, se arruma, irei lhe levar para um lugar, está com a cabeça muito cheia precisa se divertir - baji diz, e o solta e segue para sala. Mesmo sem entender, Kazutora se arruma.
Depois de longos minutos se arrumando ele termina e vai ao encontro de baji, estava vestido com uma blusa social que estava dois botões aberto revelando seu peito sarado.

- Está pronto? - Diz enquanto se aproxima do mesmo que concorda - Olha, o carro deu algum problema, então teremos que ir na minha moto, algum problema para você? - Kazutora nega, mesmo que nunca andou nisso, mas talvez seja bom.
Kazutora realmente gostou da viagem, andar de moto era uma coisa nova. Chegando numa pequena cidade que Havia ali, pararam enfrente a um bar chamado.

- Vaca bêbada? - pergunto, e o vejo sorrindo - nome original, este bar é de um amigo meu, vamos entrar. - entramos no bar, o lugar é como se fosse o velho oeste, mas confortável, havia algumas pessoas ali já bebendo. Um homem vem sorrindo em nosso direção, e quando chega abraça baji.
- Quanto tempo baji, e vejo que neste tempo você ficou acompanhado. - ele sorri e estende a mão para mim que o pego. - Quem é essa gracinha? - Ele sorri olhando para bai enquanto ainda segurava minha mão, mas baji nos separa bruscamente. - entendi, entendi. - ele sorri com graça. - como você é novo aqui, poderá beber tudo que quiser, é por conta da casa. - Sorri e pisca para mim, olho para baji vejo que ele está sério olhando para o homem, então ele diz.

- Este é Kazutora, Kazutora este aqui é o Takemiche, dono do bar - baji diz enquanto nós apresenta, apenas sorrio para ele, ele retribui, apesar de ter uma cicatriz na boca ele era atraente, muito atraente. - Vou deixar vocês dois aí, tenho que ver umas paradas. - então ele sai acenando. Baji me puxa para os bancos perto, então pede bebidas. - aqui é um ambiente bem legal - digo sorri si e vejo ele sorrir também - que bom que gostou. - então as bebidas chegam. Pego e tomo um gole, gostando do saber. - isto é bom - o digo, enquanto o vejo bebericar também.
- Sim é bom, mas tome devagar para não ficar bêbado. - Não sei quantos minutos eu e ele ficamos ali tomando e conversando, mas eu descobri que baji já foi atirador, ele trabalhava para matar pessoas, que é até irônico porque hoje ele trabalha de babá.
-Entao está foi a vez que eu quase morri. - ele diz sorrindo enquanto tomava mais. Não sei se foi a bebida, mas eu coloquei minha mão sobre sua coxa, vejo ele olhar para baixo e sorrir malicioso. -Voce conta isto rindo. - o digo olhando em seus olhos. - Como que eu vou contar então, chorando? - ele pergunta e se aproxima. Estamos tão próximo que posso sentir seu hálito de bebida alcoólica. Num impulso o beijo, ele não faz nada que de para transparacer que ele não queria, ele retribui me trazendo para perto, eu coloco a mão em seu pescoço e ele coloca em minha cintura, apertando me fazendo soltar um arfar entre o beijo, sua língua explora minha boca, enquanto eu sigo o ritmo, sentindo uma explosão de sentimentos, meu corpo se esquenta enquanto seus beijos desce para o pescoço, deixando um beijo molhando em seguia ele suga e mordisca, com certeza irá ficar uma maraca feia. Gemo baixo em seu ouvido sentindo meu baixo ventre se contrair. Saindo do transe nos afastamos. Então ele diz.

- Isto não deveria ter acontecido, vamos embora - e sai.

Será que baji achou tão ruim assim?