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Se eu pensei que ia colocar minha cabeça no lugar enquanto estava dirigindo me enganei totalmente, o garoto era um poço de provocações e sensualidade, se aproveitando da minha vulnerabilidade no trânsito para passar suas mãos em minhas coxas. Sua mão esperta descia até o meu joelho e voltava lentamente até minha virilha fazendo minha respiração descompassar, em puro atrevimento desabotoou o botão da minha calça e desceu o zíper.
- O que pensa que está fazendo? - Perguntei.
- Só dirija. - Ah, esse merdinha.
- Fico contente que entenda que estamos no trânsito e é perigoso. - Pelo canto do olho vi uma revirada de olhos, sua mão continuava a adentrar minha calça.
- Quer que eu pare querido? - Meus músculos tencionaram, minha parte racional dizia que era uma irresponsabilidade e a minha outra parte, a que gritava tão alto que quase não dava pra ouvir a parte racional, dizia para eu mandar tudo ir se foder e aproveitar aquelas mãos dos deuses.
- Eu imaginei. - meu silêncio confirmou que eu não queria parar.
Ele puxou meu pau para fora e passou o dedo na minha fenda sentindo meu líquido.
- Hm, já está todo babadinho. - Levou seus dedos na boca chupando-os com gosto, o garoto era um grande provocadorzinho de merda.Acelerei o carro, umas multas não iam me fazer tão mal assim.
- Você tem um gosto incrível, quero mais! - Para minha surpresa ele tirou o cinto e se abaixou abocanhando somente a cabeça do meu pau. Revirei os olhos e gemi alto pela pressão de sucção que sua boca fazia.
Fui desperto da onda de prazer com um carro buzinando enquanto me cortava, percebi que agora estava devagar demais e saindo da pista. O garoto levantou me deixando mais necessitado.
- Depois daquele pequeno aviso sobre o trânsito ser perigoso imaginei que poderia fazer mais que isso pois seus olhos estariam prestando atenção na pista. - Debochou lambendo seus lábios.
- É difícil quando se tem uma boquinha gostosa dessa envolta do meu pau, coloque o cinto meu amor. - Ele riu enquanto colocava o cinto e eu acelerei o carro com tudo o que pude enquanto tentava colocar meu membro de volta na box que eu usava.
Quando finalmente chegamos ao meu apartamento descemos às pressas, o de cachos já estava atacando meus lábios, abri minha porta e o coloquei em meu colo para nos levar ao meu quarto. Seu beijo era intenso e ele chupava minha língua de um jeito que até parecia um boquete.- Você quer muito algo ‘pra chupar não é mesmo, não se preocupe vou foder tanto essa sua boquinha... - Passei a chupar seu pescoço enquanto abria a porta do meu quarto. O garoto desceu do meu colo olhando em volta.
- Sente-se na sua cama, darei a você um showzinho particular. - Com a mão espalmada sobre meu peito me empurrou para a cama.
De costas começou a desabotoar sua camisa, que parecia demorar uma eternidade, lutei contra a vontade de agarrá-lo e rasgar a peça que caía perfeitamente bem nele. Um ombro foi desnudo e lentamente a roupa foi para o chão revelando braços fortes e tatuados.
Aproveitei para tirar minha calça desajeitadamente sem tirar os olhos de seu corpo e prestando atenção a cada novo movimento, ele se virou para mim e eu pude ver seu peitoral definido, a tatuagem de borboleta fez eu querer me perder naquele corpo e em seus peitos avantajados. Era simplesmente demais para a minha sanidade, minha boca salivou e minhas mãos foram para dentro da minha box para aliviar um pouco da tensão que aquela região tinha.O olhar dele se prendeu em minha mãos e mordendo seus lábios tirou seu short.
Arfei.
O filha da puta realmente estava sem nada por debaixo, somente sua meia calça arrastão prendendo seu pau duro, a cabeça rosadinha pedia o alívio que eu estava louco para dar, suas longas pernas malhadas também carregavam umas tatuagens que o deixavam mais sexy, quando suas mãos foram para seus quadris para retirar a meia calça eu protestei.